Opostos

Confissões e Conflitos

Chegaaay

Finalmente consegui igualar a fic com os dias atuais.

Eu me divirto lendo os comentários, sério, vcs estão salvando meu carnaval.

Gente, se alguém quiser fazer fanarts Felane ou já tem, me chama no privado pff. Procuro procuro e não acho.

Capítulo tá babadeiro, não comecem ler próximo de pessoas kkk

Aviso rapidinho: mudei umas coisas durante a formação do paredão, só pra dar um drama a fic.

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Sábado a noite

POV Fernanda

Eu não sabia dizer em que momento daquela noite eu senti uma necessidade absurda daquela morena, mas eu a queria, queria pelada contra mim, gemendo meu nome e rebolando gostoso.

Minha sorte era que Alane parecia estar da mesma forma, era tanta saudade por um beijo, tanta vontade, tanta gana, que se ela soubesse como eu estava rasgaria as minhas roupas e me foderia naquela cama do jeito que eu adorava.

Subi a minha mão pelo seu abdômen, chegando até o seu seio e os toquei demoradamente, consequentemente ela soltou um gemido contra a minha boca, Alane segurou minha mão direita contra o seu peito e o apertou.

Eu sabia que Alane queria ficar no controle, eu daria aquela chance, principalmente para que ela ficasse tão entregue a mim quanto eu estava a ela. Joguei o meu cabelo para o lado dando total acesso do meu pescoço para a sua boca e ela beijou a minha pele fazendo com que cada poro meu sentisse a energia daquele momento.

- você tem certeza? – ela perguntou e eu senti seu olhar me queimando.

- porque eu não teria?

- porque estamos no quarto gnomo...

- era o único livre já que o bando daqui está todo reunido na academia. – a beijei, queria que ela calasse aquela boquinha linda e só a usasse para me beijar.

Me sentei contra sua cintura adorando a forma possessiva como ela me abraçava, talvez aquele tenha sido um ponto a favor dela, eu adorava como ela me pegava com força, mas a garota não parecia fazer jus ao seu tamanho.

- porque você fica me olhando tanto?

- você é linda... – disse antes de atacar o meu pescoço, eu sabia que ela estava marcando território logo em seguida meu corpo foi deitado na cama novamente e ela me virou me deixando de bruços.

Nem nas minhas fantasias mais loucas eu a imaginei fazendo aquilo, Alane parecia realmente empenhada em beijar cada parte das minhas costas enquanto sua mão direita brincava com a minha bunda.

A garota era realmente ousada, ela seguiu uma trilha de beijos até encostar numa área bem sensível em mim e eu arfei mordendo o travesseiro, ela sabia realmente o que estava fazendo e eu amava.

- você vai ter que se empenhar bastante num futuro se quiser essa parte minha. – digo baixinha e sinto quando Alane sorri, ela beija minha carne antes de voltar sua atenção para onde eu realmente queria e estava necessitada.

A bandida esfregava a língua contra a minha abertura, hora me penetrava e depois me chupava e a posição em que eu estava era totalmente entregue, filha da mãe. Pensei enquanto ela deixou a língua dura contra o meu nervo a movendo para frente e para trás num vai e vem frenético.