Chegaaay
Desculpem a demora, tava tentando terminar meu TCC.
A fanfic está chegando ao final.
Ultimos capítulos se preparem!!
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Narrador
Maio de 2025Fernanda estava determinada naquela noite, depois de ficar algumas horas presa no projac gravando algumas cenas e no final, aproveitou para buscar Alane que estava em outro setor.
Seus olhos como sempre se iluminavam quando a encontrava, por mais que seu dia tenha sido exaustivo, sentia um fogo irradiar por todas as suas células enquanto retribuía ao beijo da namorada.
Seu olhar pousou rapidamente até a mão onde estava a aliança que simbolizava aquele relacionamento, e pensou na possibilidade de um casamento, mas estava trabalhando para concluir sua reserva financeira.
Alane merecia uma festa de casamento gigantesca, com todas as coisas necessárias para memorizar aquele momento.
Só não tinha grana sobrando para isso, sabia que a morena toparia casar até mesmo numa capela em alguma comunidade hippie, ou num cartório qualquer, até mesmo assinar um contrato de relacionamento estável, que valia como casamento.
Não seria justo com ela.
- no que tanto você pensa? – Alane perguntou a olhando.
- nas formas que vou te comer naquele quartinho minúsculo que chamamos de apertamento. – sorriu e Alane arregalou os olhos.
- ok... mãe... desculpe por isso. – ela respondeu ao voltar sua atenção para o celular e Fernanda arregalou os olhos.
- ela estava no viva voz?
- chamada de vídeo, estava mostrando o transito aqui como está... – Alane disse sorrindo amarelo.
- foi mal... não percebi.
- claro que não, está mais entretida com os meus peitos. – sorriu maliciosa, sua vontade era de tirar o cinto de segurança e fazer aqueles vidros ficarem embaçados, mas da ultimas vez as duas quase foram pegas.
Fernanda sabia que não adiantaria só ir para o flet alugado, seu estomago já doía de fome e ela parou numa pizzaria, o próximo momento as duas estavam no estacionamento de uma loja fechada, comendo pizza e tomando refrigerante as onze horas da noite.
- só você me mesma pra me fazer passar esse perrengue. – Fernanda disse rindo enquanto tomava coca cola no gargalo já que na pizzaria não tinha copos. Já tinha conhecido todos os becos que Alane frequentara enquanto morou na capital, mas estava saturada de todas as socializações e aquele momento era só das duas.
- sabe... eu nunca imaginei que no auge dos meus trinta e quatro anos estaria desse jeito. – Fernanda murmurou e Alane que estava rindo para o nada a encarou.
- bêbada de felicidade comendo uma pizza ruinzinha no estacionamento do mercado? – perguntou a olhando e Fernanda sorriu.
- é... não tive muito tempo para fazer essas coisas de adolescente.
- sabe o que é uma coisa de adolescente? – Alane se aproximou dela até que seus rostos ficassem próximos.
- o que?
- trepar no banco de trás. – deu uma piscadinha e Fernanda negou com a cabeça.
- nem fodendo... tem um monte de morador de calçada. – apontou. – se segura ai até a gente chegar em casa.
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Opostos
FanfictionAlguns físicos, filósofos e músicos dizem que os opostos se atraem, mas a verdade é que eles se repelem. Alane estava vivendo seu sonho de estar na casa mais vigiada do Brasil, mas o seu sonho aos poucos começou a se tornar um pesadelo, que possuía...