Killing me Sofly (Killing Stalking ver.)

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Os lábios secos se fecharam em desgosto, enquanto seu corpo era movimentado em forma de cavalgadas fortes e precisas.
Seus olhos se expremiam em dor, enquanto sentia seu interior arder e queimar.

Christopher não gostava de usar lubrificante e camisinha, então doía muito mais.

– Você precisa rebolar melhor. Você rebolou bem no colo do meu outro puto, qual o problema de quicar gostoso no meu pau? – o Bang perguntou, porém ao contrário de quando o conheceu, ele estava mais frio, mais rígido, mais irritado.

Era como se tivesse descontando em si tudo o que causaram nele.

Temendo o que dizer, Minho não abriu a boca para nada além de gemer, como o próprio Bang havia ordenado mais cedo. Tudo o que fez foi se apoiar no corpo do seu chefe, segurando seus ombros enquanto circulava o quadril.
As lágrimas quentes não tardaram a escorrer, quando o tapa extremamente forte e ardido foi estalado em sua face. Minho não tinha opção além de aceitar tudo calado, consentir sem consentimento.

Um gemido dolorido ecoou, tal como o som dos corpos de chocando se tornaram mais altos, mais firmes e mais fortes.
Minho sentia-se péssimo.

Jisung tinha razão o tempo inteiro, ele disse anteriormente, isso estava estranho, talvez, fácil demais.

A face repleta do mais impuro prazer se formou no rosto do Bang, que deitou a cabeça nas costas do sofá e permitiu que Minho desse seu melhor show quicando em seu pênis.
O Bang sentia seu pau pulsar forte, ainda mais com o atrito seco, estava uma delícia para si.

Sentir o corpo do Lee convulsionar em dor era maravilhoso, ainda mais gostoso com a face trêmula de ansiedade, as mãos sequer paravam no lugar, ele realmente parecia estar ao pé de uma crise.

Isso era gostoso, ele trêmulo, medroso, coagido e iludido.

Um sorriso sacana se fez, enquanto o Bang puxava a face do Lee, deixando um selar umido ao pé do ouvido do mais novo.

– Muito gostoso, está muito bom... – o Bang elogiou, enquanto fazia questão de descer as mãos pelas costas finas do Lee, apertando com gosto a bunda farta e empinadinha – Agora exprema meu pau até que eu goze no seu cuzinho.

Minho arregalou as orbes violetas.

"Como assim?" – o Lee se questionou, afinal, ele estava o esmagando desde o início, sem camisinha e sem lubrificante estava doendo tanto que o esmagava, além de que, sequer havia recebido uma preparação, foi metido fundo e a seco de primeira.

– E-eu... Já estava... – o Lee argumentou, ou melhor, tentou argumentar, se arrependendo no instante que a mão grande foi de encontro com a sua bochecha.

O tapa foi mais forte que o anterior, o choro ameaçou escapar, porém um segundo tapa foi desferido.
Minho tremeu, soluçando dolorido, aquilo estava sendo uma tortura.

– Por favor... – Minho pediu, recebendo outro tapa em sua face.

Sua bochecha ardia, quando um soco certeiro o pegou completamente desprevenido.
Seu estômago queimou, a ânsia de vômito bateu.

Pelos deuses, Christopher era um louco!

– V-vo-cê.. me... Me socou! – o Lee tentava falar, mesmo com o ar faltando pelo soco recebido no estômago, não sabia se respirava ou se iria vomitar.

O arrependimento de todas as suas escolhas bateu em sua porta, enquanto as lágrimas mais grossas saíram.
Seu corpo foi jogado contra o sofá em um movimento rápido e certeiro, o grito de dor escapou de seus lábios, sentindo aquele falo grosso entrar e sair de si com tanta força.

– N-não! Eu não quero! – a voz soou fraca, inconsistente, enquanto suas lágrimas escorriam cada vez mais.

A posição piorava a situação, pois quanto mais curvado o Bang enfiava, pior a sensação, mais fundo ele metia.
O grito desesperado soou, as investidas passaram a ser mais profundas do que já estava sendo.

– Fica caladinho, vadio... Não se preocupe, quando eu gozar, vou fazer a transferência. – o Bang zombou, a voz ácida soava em nojo e desprezo.

O maldito estava se divertindo com tudo isso, as custas de sua saúde, sua sanidade mental.

Messalinos (DanceRacha Centric)Onde histórias criam vida. Descubra agora