Depois de um tempo desde que tudo desmoronou na vida de Jin-ah ela resolveu voltar a casa que era de seus pais em Mid Vallien e apesar de não estarem mais vivos eles haviam deixado o lugar para sua única filha, a casa em que ela viveu na infância.
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O tempo estava como sempre, correndo invisível pela vida agitada daquele bando e as coisas iam acontecendo, fluindo, às vezes empacando, mas com todos sempre se apoiando, logo as coisas se desenrolavam.
Todos eles tinham planos individuais, fora os que eram em comum ao bando e justamente por isso o bendito e terrível tempo se tornou um jogo particular para aquela família feliz que precisava encaixar seus planos no tempo certo para acontecer, sem se atropelar ou deixar algo passar.
...
Quatro meses depois da Jin-ah pegar seu carro.
— Como que está seu projeto Minnie? — O Chan perguntou deitando sua cabeça em seu colo, o que fez a Jin-ah sorrir pela fofura daqueles dois.
— O da escola de música? — O beta acena que sim em meio a um sorriso — Está indo muito bem meu dengo, inclusive vou contratar seus serviços em breve, pois vou querer móveis bem bonitos lá, na verdade, quero um ambiente bem aconchegante para meus futuros alunos.
— Posso ir com você amanhã no local e já podemos criar alguns projetos que tal?
— Fechado amor, eu sei que você fará algo incrível exatamente como eu idealizei. — O Seungmin encarou a Jin-ah que estava ali com o Jinho brincando — Você estará de folga amanhã florzinha? Poderia vir com a gente né?
— Amanhã é a minha folga sim meu Minnie, mas eu preciso levar uns documentos na faculdade, vou dar entrada no meu processo de estágio, então se puderem me esperar, posso ir com vocês depois ou eu encontro vocês lá, vocês que sabem.
— Nossa, você já está no processo de estágio fofinha? Isso não é mais para o final do curso?
— Na verdade, Channie falta menos de um ano e meio para acabar meu curso, já estou na reta final e eu quero começar logo o estágio, se eu deixar muito para o fim vai embolar com meu TCC e eu nem quero imaginar isso, dá arrepio só de pensar. — Ela se tremeu toda e o Jinho riu alto imitando-a tremendo fazendo seus pais sorrirem.
— Olhem só esse ômega fofucho, imitando a mamãe dele!
— Coisa mais linda, meu pequerrucho!
— Mamã! DÁ! — Ele deu um gritinho pedindo um ursinho que estava na mão da ômega. — Dá dá dá!
— Você quer o urso, meu amor?
— Dá mamã!
— Aqui seu lindinho, meu deus, como eu quero morder essas bochechas dele.
— Eu mordo!
— Sério Minnie?
— Claro que sim, vai dizer que você não morde Channie?
