Depois de um tempo desde que tudo desmoronou na vida de Jin-ah ela resolveu voltar a casa que era de seus pais em Mid Vallien e apesar de não estarem mais vivos eles haviam deixado o lugar para sua única filha, a casa em que ela viveu na infância.
U...
Amores, está aí o início da Fic que comentei um tempinho atrás lá em Sem Culpas, Apenas amor (no meu perfil).
Ela ainda está em desenvolvimento então não terei dias específicos para postagem.
Ela acontece em um "Omegaverse" e é a minha primeira FIC nesse estilo "ABO" E NÃO, eu não sou uma eximia conhecedora, mas eu estou encantada com esse universo e quis tentar, então vou trazer para essa Fic tudo da forma mais simples e menos técnica em termos de ABO/Omegaverse possível.
Quem for ler, eu peço a gentileza de ir com a mente aberta e sem julgamentos, e a cada capitulo que houver algo "especifico" desse universo em questão eu explicarei nas notas como eu quis tratar com o termo na minha fic.
"O amor é livre, intenso e a principal engrenagem que move as vidas, mas também pode ser causador de dores tremendamente profundas, porém mesmo nesses caso a própria dor de amor com amor se cura." — Adna, Adnoka.
E é mais ou menos sobre isso que tratarei nessa fic, um amor que vem para curar a mais profunda dor que um amor causou.
Deixo vocês com a introdução, e a apresentação dos personagens.
Boa leitura!
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— Pai, mãe, estou de volta.
Jin-ah respirou fundo na entrada da casa onde viveu a infância ao lado de seus pais, hoje os dois já não estavam mais neste mundo e depois de viver muitas coisas que a marcaram profundamente e da forma mais negativa possível ela resolveu largar toda sua fracassada vida para tentar recomeçar e por isso resolveu voltar a Mid Vallien aquela cidadezinha do interior onde nasceu e se criou.
Estar ali era minimamente estranho para ela e por isso sem que a mesma percebesse seu cheiro acabou se intensificando e tomando tudo em volta podendo ser fortemente sentindo a curtas distâncias.
Ela queria chorar, desabaria bem ali, mas tinha toda uma mudança para organizar e por estar sozinha nessa ela sabe que organizar tudo aquilo levará um bom tempo, então seu pensamento agora é que o quanto antes ela começar, melhor será.
— Vamos Jin-ah, você tem muito a fazer!
Ela engole o choro que está entalado ali em sua garganta e arregaça as mangas longas de sua blusa pensando que depois que finalmente colocar tudo para dentro ela poderá se sentar no chão de seu novo lar e desabar enfim.
...
— E esse cheiro? — O Changbin que estendia roupas no seu quintal foi tomado por todo aquele aroma e apesar de sentir também um toque de profunda tristeza vindo dele, ele achou aquele cheiro que tomava seu olfato extremamente delicioso. — Ta sentindo Innie?
O outro que estava ali com ele estava de olhos arregalados pois também estava completamente inebriado pelo cheiro bom que vinha de algum lugar, ele não sabia dizer de onde exatamente, mas estava forte e de um jeito que o remeteu a tristeza, mas mesmo assim não era nem um pouco ruim ou desagradável, muito pelo contrário para ele era um dos cheiros mais perfeitos que já sentiu.
