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Terminei de me arrumar e fui pro baile junto com Hana, ela sempre andando com o braço dela entrelaçado no meu. Tinha muita gente, dançando e bebendo.
Logo avisto os meninos no camarote.
- acena e sorria,Irmã, acena e sorria - diz Hana com um sorriso mais forçado do que a base da Virginia.
Agente entra no camarote, Hana e eu já separadas né, já que os dois puxaram nos duas. O safado do Vitor tava muito gato.
- ta bonitona em, só essa saia que ta curta de mais - diz colocando a mão atrás da minha saia.
- aonde vc ta vendo curta aqui?
- ta faltando pano - bato no braço dele.
- não comece com seu machismo não - ele rir.
- foi mal, minha princesa, não resisto te deixar bravinha.. Mais pra compensar acho que eu mereço um beijo... pow - diz com um sorriso malicioso.
- não, não merece.
-mereço sim - diz apertando minha cintura com firmeza.
- esta bem.. Só um - ele sorri e se inclina, selando nossos lábios em um beijo.
- chega... - digo ofegante.
- blz, mais tarde eu te pego - pisca pra mim de forma provocativa,indo sentar perto dos meninos.
Suspiro pesado, procuro a Hana com os olhos, acho ela em um bar lá em baixo. Me levanto indo até lá.
- iai, conseguiu? - nego com a cabeça.
- isso vai ser difícil.
- é só vc usar a sedução - diz Hana dando um gole na bebida dela.
- há tá, pq vai ser fácil seduzir um cara experiênte igual o Vitor.
- confia em mim, ninguém iria resistir a vc irmã, vai lá e salva a pátria! - diz confiante e eu colocando minha cabeça na mesa.
- que ttong - digo enquanto Hana rir.
Quebra de tempo.
Eu já tinha bebido e dançado um pouco, agora era a hora. Vejo ele no Camarote, vou até lá com as mãos tremendo, sento no colo dele. Ele aperta minha cintura.
- então, oq minha princesa quer? - diz beijando meu pescoço.
- não, nada - dou uma risada nervosa- eu só queria ficar com vc.
- hm... Blz então - ele beija meu pescoço e fico ali com ele, tentando vê como eu iria fazer pra ele dizer aonde estão escondidas as armas. Quando Santos chega.
- Falcão, precisamos conversar - ele para de beijar meu pescoço e encara Santos.
- diga ai, não tem problema dizer na frente da Haru.
- blz então. Só pra avisar, as armas que tu pediu pra gente esconder no morro, lá no norte do complexo, já tá tudo enterrado.
- blz então, diga aos vapores que não é pra abrir o bico sobre isso. Quem ousar falar pra alguém, seja família ou até mesmo amigo, que vai morrer - ele diz com uma voz ameaçadora. Engulo em seco.
- blz,então - Santos sai. Então as armas estão no pequeno morro que tem no norte do complexo. Sinto ele beijar meu pescoço.
- ficou quieta.. Pq? - ele diz acariciando meu cabelo.
- n-nada.. Eu só fiquei assustada com seu tom de voz - digo tentando disfarçar.
- desculpa minha princesa, não queria ter te assustado - ele beija meus lábios suavemente. Ele era tão fofo e carinhoso, que cada vez mais eu me sentia a pior pessoa do mundo.
Mais agora que eu descobrir aonde as armas estão, então após o baile irei comunicar o policial sobre isso.
