Nós entramos em seu quarto, nossos lábios buscando um ao outro de forma faminta porém carinhosa. Suas mãos me puxam para ela constantemente.
-- Eu te amo... -- sussurro começando a beijar seu pescoço, sentindo a garota suspirando pesado, levando suas mãos ate meus cabelos, puxando os fios suavemente.
Minhas mãos apertam sua cintura com firmeza, escutando S/n arfando pesado. Lentamente minhas mãos invadem o tecido de sua camiseta, tocando sua pele sem nada me atrapalhando. Sua pele estava quente.
-- V-Voce têm certeza que quer isso, né?-- pergunto mais uma vez, para ter a confirmação de que ela realmente quer que isso aconteça
-- sim... Eu... Eu q-quero -- ela responde e então eu concordo com a cabeça, erguendo o tecido de sua camisa lentamente.
S/n nunca teve o costume de usar sutiã quando esta em casa. E nesse exato momento ela esta completamente livre de tal peça. Eu pego em sua cintura, guiando-a ate a cama, fazendo com que ela estivesse sentada sobre móvel, então eu me sento em seu colo.
As mãos curiosas e hesitantes de S/n tocam minha cintura por baixo de minha camiseta, e então vão subindo lentamente, chegando próximo aos meus seios. Eu começo a erguer minha própria camiseta, S/n acompanhava cada movimento com seus olhos cheios de expectativa e desejo. Quando me encontrava livre de minha camiseta, a garota umidece seus lábios e se aproxima, beijando o vale entre meus seios, fazendo uma pequena trilha ate meu seio esquerdo, onde ela não perde tempo de envolver seus lábios, me arrancando um suspiro pesado.
Seus lábios macios e quentes faziam um trabalho excelentemente delirante, me arrancando suspiros e arfadas altas. A muito contragosto, eu faço com que ela pare, juntando nossos lábios em seguida, empurrando a garota suavemente ate que ela esteja deitada sobre a cama.
-- A-Ari... -- S/n diz quase em um suspiro quando começo a descer por seu corpo, envolvendo seus seios em meus lábios, sentindo o sabor suave de sua pele.
Eu dou uma atenção especial para cada um de seus seios, me deliciando com a sensação de ter sua pele em contato com meus lábios. Quando me dou por satisfeita, começo a descer por seu corpo, safendo uma pequena trilha de beijos até próximo ao cós de seu shorts. Eu olho para cima, vendo S/n me encarando em expectativa. Expectativa que não atendo quando volto a subir por seu corpo, selando nossos labios. Minhas unhas arranham superficialmente a pele de seu abdômen, S/n acaba arfando alto, contraindo seu abdômen em resposta ao meu toque
-- posso?-- pergunto brincando com o cós de sua calça. Ela apenas concorda com a cabeça, mordendo seu lábio inferior com força.
Eu começo a tirar sua calça, tendo sua ajuda. Quando ela ja estava livre da peça, eu me encaixo entre suas pernas, voltando a juntar nossos lábios em um beijo um pouco mais intenso e desesperado. Eu queria senti-la, mas ao mesmo tempo queria ir com calma. Ja S/n parecia ansiosa por isso. Suas mãos começam a puxar o tecido de minha calça, logo começando a tirar a peça de roupa do meu corpo.
-- você é tão linda... -- sussurro próximo ao seu ouvido, deixando alguns beijos em seu pescoço. Minha mão vai descendo lentamente, até o cós de sua calcinha. A respiração de S/n acelera em resposta ao meu toque, denunciando a ansiedade da garota -- se quiser que eu pare, me avisa, ok?-- ela concorda
Novamente eu junto nossos lábios, descendo minha mao lentamente até sua intimidade, quando alcanço seu nervo rígido, o pressionando, S/n arfou contra meus lábios. Lentamente começo a movimentar meus dedos, em movimentos circulares, me mantendo sempre atenta às suas reações.
Eu deslizo meus dedos por toda a extensão de sua intimidade, recolhendo seu líquido, logo voltando para seu clitóris, acelerando um pouco mais meus movimentos, sentindo S/n estremecer. Eu separo nossos lábios para olhar em seu rosto, sua pupila estava dilatada e seus lábios entreabertos, por onde passava sua respiração ofegante e suspiros baixos. Eu escondo meu rosto em seu pescoço, onde eu aplicava alguns beijos e vez ou outra chupava sua pele sensível.
Eu desço meus dedos até sua entrada apertada, forçando um pouco a entrada, escutando S/n gemendo baixo e respirando de forma descompassada.
-- A-Ari... -- ela fala quase em um gemido. Eu lhe dou um selinho rapido
-- calma... -- falo baixinho, penetrando meus dedos lentamente, a respiração de S/n estava extremamente ofegante. Eu não movo musculo algum de minha mão, esperando que sua respiração volte ao normal -- você é tão perfeita babe... -- sussurro beijando seu rosto -- eu te amo... -- digo estocando lentamente, escutando um gemido baixinho escapar dos labios de S/n
-- e-eu... Eu também te amo -- responde e então junta nossos lábios em um beijo apaixonado e intenso. Eu começo a estocar meus dedos com movimentos lentos e ritmados, escutando S/n gemendo baixinho contra meus lábios. Eu separo nossos labios para olhar em seus olhos, tendo a visao mais perfeita que ja tive em toda a minha vida.
S/n tinha suas bochechas levemente coradas, a respiração ofegante escapando por entre seus lábios, a fina camada de suor já se fazendo presente em seu corpo. Seus olhos estavam fixos nos meus, e isso me fazia sentir tão quente quanto o inferno.
Sem aguentar mais apenas isso, eu começo a descer por seu corpo, sentindo meu corpo esquentar cada vez mais a medida em que vou chegando próximo a sua
Quando eu já estava cara a cara com sua boceta molhada, sinto minha intimidade se contraindo contra o nada, o que me causou uma dorzinha incomoda. Mas eu ignorei, passando minha língua pela intimidade de S/n, escutando ela gemer baixinho em surpresa.
-- A-amor... Eu... -- ela arqueou suas costas, gemendo de forma arrastada. Quando chupei seu clitóris, senti ela levar sua mão até meus cabelos, os puxando levemente, me incentivando a continuar.
Eu desço minha língua até sua entrada, circulando o local, logo voltando para seu clitóris, começando a fazer movimentos circulares, chupando seu nervo rígido.
Os gemidos de S/n começam a se fazer mais presentes, o que era como música para os meus ouvidos. Quando lhe penetrei com minha língua, foi como um xeque mate, S/n se desmanchou em meus lábios, seu corpo tinha espasmos e um gemido ficou preso em sua garganta. Lentamente eu subo por seu corpo novamente, lhe beijando com extremo carinho e cuidado.
-- você esta bem babe?-- pergunto selando nossos lábios rapidamente. Ela concorda com a cabeça, tentando regularizar sua respiração. Eu me deito ao seu lado, não demora muito ate ela se aproximar e me abraçar, deitando sua cabeça em meu peito. O silêncio que se instalou não era nem um pouco incomodo, pelo contrário, era extremamente confortável.
Ficamos assim por longos minutos, apenas sentindo a presença uma da outra.
-- promete contar nossa história para o mundo?-- ela pergunta fazendo desenhos imaginários em minha barriga desnuda
-- prometo -- respondo enquanto acaricio seus cabelos -- contarei a todos sobre o romance mais lindo, profundo, dramático e inevitavelmente trágico... -- uso suas palavras
S/n riu baixinho, um som que capturou toda a doçura e tristeza de nosso tempo juntas. O silêncio que se seguiu foi preenchido pela intimidade do momento, um acordo silencioso entre nós de que cada segundo partilhado era precioso.
-- Prometo -- eu disse, a sinceridade em minha voz se entrelaçando com a promessa que fiz. -- Contarei ao mundo sobre nós, sobre cada sorriso, cada lágrima, cada toque e cada palavra de amor trocada. Sobre como nos encontramos e nos amamos em meio às circunstâncias mais desafiadoras.
Foi uma promessa de manter viva a memória de nosso amor, de compartilhar nossa história com o mundo, não apenas como um testemunho de nossa conexão, mas também como uma mensagem de esperança, coragem e a beleza do amor verdadeiro, mesmo diante da adversidade.
Nos momentos quietos e nos gestos gentis, nós construímos algo eterno, algo que transcenderia o trágico fim que sabíamos estar se aproximando. E nessa promessa, eu encontrei minha missão: contar a história de S/n, nossa história, para que outros pudessem encontrar luz mesmo nos dias mais sombrios.
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My Eternal Sunshine (Ariana/You)
Fanfiction"Eu te amo..." As palavras escaparam em um sussurro, carregadas de todo o peso e leveza que o amor pode ter. Nossas testas se tocaram, um gesto íntimo que selava a verdade daquele momento. "Por favor, não faz isso." A voz dela era frágil, um fio de...