Pov freen
O impacto de suas palavras reverberou em meu íntimo, ecoando através de cada fibra do meu ser. Uma onda de calor inundou meu corpo, deixando-me sem fala e incapaz de articular qualquer resposta coerente. Naquele momento, eu me vi confrontada com a verdade crua e inegável dos meus sentimentos por ela.
"O que você quer dizer com isso, Rebecca?" Minha voz saiu trêmula, carregada de uma mistura de confusão e anseio.
Rebecca inclinou-se sobre mim, seus olhos fixos nos meus com uma intensidade arrebatadora. "Eu quero dizer que você não pertence a ele, Freen. Você pertence a mim."
Suas palavras ecoaram no ar, provocando uma avalanche de emoções dentro de mim. Eu sabia que estava arriscando tudo ao me render àquela paixão proibida, mas no fundo do meu coração, eu sabia que não podia negar o que sentia por ela.
"Rebecca, eu..." Minha voz falhou, minhas palavras perdidas em meio à torrente de emoções que me envolvia.
Ela colocou um dedo sobre meus lábios, silenciando-me suavemente. "Não diga nada, Freen. Apenas sinta."
E então, num momento de pura entrega e desejo, nossos lábios se encontraram em um beijo apaixonado e ardente. O tempo pareceu desacelerar ao nosso redor, e por um instante, fomos consumidas pela intensidade avassaladora daquela conexão.
Pov narrador
O beijo começou de forma lenta e hesitante, como se ambas estivessem testando as águas daquela paixão proibida. Freen relutou um pouco no início, resistindo aos seus desejos mais profundos, mas quando sentiu as mãos de Rebecca acariciando seu corpo por cima do vestido, ela não conseguiu mais conter a avalanche de emoções que a consumia.
O beijo se intensificou gradualmente, cada movimento se tornando mais ousado e fervoroso. Os lábios de Rebecca encontraram os de Freen em um encontro ardente e apaixonado, enquanto suas línguas dançavam em uma dança íntima e sensual.
O calor entre elas era palpável, uma energia eletrizante que parecia preencher todo o espaço ao seu redor. Elas se entregaram ao momento com abandono, perdidas no êxtase avassalador da paixão proibida que as consumia.
Freen sentiu um arrepio percorrer sua espinha quando Rebecca mudou de posição, assumindo o controle do beijo de forma mais dominadora. O toque firme e possessivo de Rebecca a deixou ainda mais excitada, e ela se entregou completamente àquele momento de prazer inebriante.
Freen não sabia oq Rebecca estava casando nela, a mãe de freen nunca deixou ela saber sobre essa tal de excitação. Rebecca também era nova, as duas estavam apenas deixando o corpo de ambas fazer oq quiser.
No entanto, o êxtase do momento foi interrompido abruptamente quando Rebecca fez uma careta de desconforto, um sinal claro de que algo não estava certo. Freen não sabia ao certo o que havia causado aquele momento de desconforto em Rebecca, mas ela não hesitou em mudar de posição, buscando garantir o conforto e o prazer de sua amada.
E assim, o beijo se tornou ainda mais intenso e apaixonado, uma expressão ardente do amor proibido que ardia entre elas. Mas nos recessos de sua mente, Freen guardou a informação sobre o desconforto de Rebecca, uma preocupação silenciosa que a assombraria nos momentos seguintes.
Porque amor proibido? São primas é hoje não é mais normal os primos se casarem. Freen dominado o beijo por cima de Rebecca, freen sente algo estranho logo embaixo da sua intimidade, que estava certamente em contato com os quadris de Rebecca.
Algo com volume, que estava deixando freen desconfortável, mas sem freen perceber mais exitada com o beijo e o contato, freen mesmo com o seu vestido de noiva conseguia sentir essa coisa estranha de Rebecca.
O beijo só parou quando a mãe de freen bate na porta, fazendo as duas pularem da cama. Rebecca saiu pela janela do quarto de freen, não queria que a mãe da freen a encontrase naquela situação com a filha.
Quando a freen deu uma leve arrumada nela mesmo pelo espelho, ela abriu a porta para a sua mãe, que entro.
Enquanto a rainha Sarocha observava o quarto de sua filha, sua mente perspicaz captou os pequenos detalhes que pareciam fora do lugar. A cama de Freen estava desarrumada de uma maneira que indicava mais do que simplesmente uma noite de sono solitária.
Ela sabia que sua filha estava acordada faz um tempo, e ela não estava com cara de quem tinha tirando um cochilo, essa cama para ela tinha outro significado.
Laen Sarocha ergueu uma sobrancelha, seus pensamentos girando em torno das possíveis explicações para aquela cena. Ela conhecia sua filha o suficiente para saber que Freen não era do tipo desorganizada, especialmente quando se tratava de seus aposentos pessoais.
Uma sensação de desconforto começou a se instalar na mente da rainha. Será que sua filha estava escondendo algo dela? Será que havia mais acontecendo por trás das paredes do palácio do que ela imaginava?
Apesar de suas preocupações, a rainha decidiu não confrontar Freen naquele momento. Havia questões mais urgentes a serem tratadas, como os preparativos finais para o casamento iminente.
No entanto, o enigma da cama desarrumada permaneceu em sua mente, uma pequena semente de dúvida que ela sabia que não poderia ignorar por muito tempo. Afinal, como mãe e rainha, era seu dever proteger sua filha e garantir sua segurança e felicidade, mesmo que isso significasse enfrentar verdades desconfortáveis.
