Esse é o último capítulo meus amigos, ent eu acho que eu vou chorar sabe... mas tudo bem, nada dura para sempre, só o amor delas né... mas é isso, até... mas para quem lê minhas outras histórias é um até logo
Bye bye, beijos do tintin[...]
Pov freen
Depois da festa, tive que levar meu marido para o quarto. Talvez minha mãe tenha dito para eu me deitar com ele, mas eu não vou. Vou lutar até o fim, aproveitando que ele está totalmente fora de si.
Levo-o até a cama, onde ele murmura palavras desconexas. Vou até o banheiro do quarto, um ambiente diferente de qualquer outro que já estivemos. Me olho no espelho, vejo minha barriga começando a crescer. Passo a mão sobre ela, fazendo um carinho e, automaticamente, lembro da Rebecca. Lágrimas começam a cair dos meus olhos, a saudade me consumindo.
Saio do meu mundo quando escuto Nop me chamando. Visto-me rapidamente e saio do banheiro. Vejo-o apenas de cueca, com um olhar embriagado.
— Meu amor — diz, tentando ficar em pé. — Não acha que vou deixar essa noite passar assim, né? Ele vem até mim, cambaleando.
— Nop, eu não quero nada agora, não estou bem — respondo, tentando afastar-me. Vejo seus olhos mudarem de cor, tornando-se mais sombrios, refletindo sua raiva.
— É tudo culpa da Rebecca. Fiz bem de matá-la, né? — Ele fala com raiva, agarrando-me pelos ombros e apertando. Sua força me assusta, e eu tento me soltar.
— Me solta, Nop! — grito, desesperada. Ele me empurra para a cama. — ME SOLTAAAA! O QUE PENSA QUE ESTÁ FAZENDO? — grito ainda mais alto, mas ele não para. Ele tenta rasgar minhas roupas, e eu luto para me proteger.
— Estou tomando a minha esposa para mim — diz, conseguindo rasgar minhas roupas, deixando-me apenas com roupas íntimas. Ele se posiciona sobre mim, e eu tento afastá-lo com todas as minhas forças. Quando ele se aproxima para me beijar, algo inesperado acontece. Nop é jogado para longe, caindo no chão com um baque surdo.
Meus olhos não acreditam no que veem. É... é... a Rebecca. Eu não consigo respirar direito, não sei se é por causa do Nop ou por ver a Rebecca mais linda do que nunca, sem nenhum ferimento. Quando Nop vê Rebecca, ele congela. Ela estende a mão para me ajudar a levantar da cama, e eu aceito sem hesitar. Eu realmente a vejo aqui, e a realidade parece um sonho.
— O que pensa que está fazendo tocando a minha mulher? — Ela olha para ele com raiva, com o queixo trincado. Sinto tanta saudade de Rebecca, quero pular no colo dela, beijá-la até deixá-la louca, o que seria fácil, mas quero fazer isso várias vezes.
— V... você está viva, mas eu te matei — Nop diz, apoiando-se em uma mesa próxima para se levantar. Sua voz treme de incredulidade e medo.
— Não, você não me matou. Você apenas acertou a caixinha de aliança que vinha junto com o colar que eu mandei fazer para dar de presente para ela — Rebecca diz, me protegendo dele. Eu só quero pular nela, não me importo com mais nada. O alívio e a alegria de vê-la viva são esmagadores.
— Isso é mentira. Eu... eu queimei a casa — Nop fala, passando a mão pelo cabelo, parecendo um lunático, tentando encontrar lógica no impossível.
— Meu irmão ia me ver naquele dia, e ele viu tudo. Ele me salvou e me fez esperar o momento certo para pegar a minha mulher de volta. Quero dizer, roubar ela de você de novo. Fica melhor assim — Rebecca diz, com uma postura diferente, uma Rebecca renovada e determinada. Sua presença emana uma força que me faz sentir segura.