• Capítulo 05 •

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Pov: Lara.

  Maratona 1/05

Acordei passei a mão do lado esquerdo da cama eNão senti a mayah e nem a Izabela, devem ter acordado cedo

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Acordei passei a mão do lado esquerdo da cama e
Não senti a mayah e nem a Izabela, devem ter acordado cedo.
Levantei com cuidado pra não acordar a Mari e a Castro.

Fui pro banheiro, fiz tudo que tinha que fazer e tomei um banho. saí do banheiro e fui até o closet, coloquei a toalha na cintura, tava procurando um top quando senti uma mão apertando o meu seio.

— tira a mão daí! Sua tarada!_ dei um tapa na mão dela.— cansa de fazer isso não? filha da tua mãe!

Maria— doeu sabia? E outra quando você faz isso no meu eu não reclamo. Filha da puta!_ sussurrou a última frase.

— primeiro: você gosta quando eu faço isso, mas eu não gosto quando você faz isso. E segundo: respeita as minhas mães!_ dei outro tapinha na mão dela.

Clara— quais das duas? A Anny é uma pessoa ótima, legal! Mas a Alina é...Um ser que ninguém gosta de ter perto.

— não confuda as coisas, ela só não gosta de você. Mas gosta da Maria, Isabela e provavelmente irá gostar da may._ é verdade, a minha mãe não gosta da clara por nenhum motivo.

Clara— eu não sei porque aquela veia não gosta de mim, nunca nem fiz nada pra ela. E outra as meninas também não gostam dela._ olho indignada pra Maria que desvia o olhar.

Não vou dizer que a minha mãe Alina é uma pessoa fácil, até porquê eu sou a única filha, dos filhos dela.
Então ela me trata como a sua " Princesa". E eu acho que ela não gosta da clara porquê ela sempre bateu de frente com ela.

— Castro, para de falar isso da minha mãe por favor! Sabia que isso machuca?_ verdade. Apesar de eu saber que a Alina não é fácil, continua sendo a minha mãe né?!

Clara— nossa Lara Gabrielly, como você é hipócrita! Não é passando na cara não, mas quando a minha mãe falava mal de você, eu te defendia! Quando ela discutia com você por nenhum motivo, eu ia lá e TE defendia! Mas quando a sua mãe fala mal de mim, ou briga comigo por nenhum motivo, VOCÊ que é a minha esposa não me defende. Mas eu vou tentar, TENTAR me dar bem com ela._ falou tudo calmante e saiu do quarto.

A clara não é de gritar não, o bagulho dela é falar tudo na cara.

Mas essas palavras que ela falou, eu fiquei com elas na cabeça. E o pior é que tudo que ela falou é verdade!

Me sinto uma péssima, PÉSSIMA esposa.

Maria— ela tá certa preta. É melhor você colocar logo o seu top, e só depois de um tempo falar com ela, eu e você conhecemos a castro e se você for falar com ela agora vai escutar o que não quer._ concordei e ela saiu do quarto.

Continuei procurando o top, até que achei um totalmente preto e com um decote na frente. Vesti, e peguei uma cueca preta, e um short de jogar bola e os vestir também.

Passei perfume e desodorante, peguei um pompom e amarrei o meu cabelo num coque frouxo.

Sair do quarto e fui descendo a escada. Cheguei na cozinha na cozinha e vir a clara e a may conversando.

Assim que a clara me viu fechou a cara. Até entendo ela, mas ela também deveria me entender!

— bom dia minhas vidas! Como vocês estão?_ todas me responderam menos a clara.

Maya— vai tomar café da manhã não preta?

— vou, mas vai ser bem pouca coisa._ fui em direção da mesa e peguei somente uma maçã.

Clara— é só isso que tu vai comer?_ assenti.—Claro que não! Pode sentar a sua bunda aí, e comer mais!_ apesar de estarmos brigadas, continuamos preocupadas uma com a outra.

— vida, eu vou só comer isso mesmo! Até porque eu só vou caminhar até a cachoeira.

Clara— vai! Vai, e passa mal. E não contem comigo que eu não vou pegar seu ninguém!_ falou e saiu da cozinha.

Isabela— Qual foi o motivo da briga vida? Ela não é de brigar com você._ verdade, eu e castro somos a que menos Brigamos.

E como eu vou falar que o motivo da nossa briga foi a minha mãe?

Antes que eu pudesse responder a Maria respondeu por mim;

Maria— a Alina, ela foi o motivo da briga._ disse e a Isabela soltou uma risadinha.

Isabela— tinha que a ser a Alina. Por que essa mulher tem que ser sempre o motivo das brigas de vocês duas?_ quando eu ia responder minha mãe manda mensagem.

Maria— falando no diabo, quer dizer na Alina.

Maya— ainda vai caminhar?_ diz para tentar quebrar o clima. — posso ir junto?

— não amor, eu não vou mais caminhar. Vou tentar conversar com a castro Ok?_ respondeu com um 'sim' e eu saí da cozinha e subir pro quarto.

Assim que entrei no quarto via a castro lendo um livro.

— vida?_ falei e ela me ignorou. — podemos conversar?_ perguntei cheia de esperança.

Como é aquele ditado mesmo?

" Esperança é a última que morre."

Tô achando que é ela quem vai me matar!

— vida, podemos conversar?_ repetir a pergunta e ela novamente me ignorou.

Ela vai me ouvir sim! E vai ser agora!

Vou até a cama, subo na mesma e fico de frente para a clara.
Balanço a minha mão esquerda na frente de seu rosto, que novamente me ignorou e continuou a ler.

— perdi a paciência já._ a empurro na cama com um pouquinho de força, mas não pra machucar. Pego o livro o jogando em qualquer parte do quarto. — vai continuar me ignorando agora?_ fui chegando perto de seu rosto, mas a mesma me empurrou.

Clara— eu te dou 7 minutos. Vai! Começa._ iniciou o cronômetro.

Vamos lá

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Bom dia, boa tarde e boa noite!!

Gente, eu resolvi fazer uma maratona, porque eu acho que vai encaixar muito bem no que eu estou fazendo
.
Espero que tenham gostado do primeiro capítulo da maratona!

Beijos...

Ass: Medusa.  

Nossa Chapeuzinho Vermelho | Romance Sáfico Onde histórias criam vida. Descubra agora