⚠️ AVISO: O conteúdo a seguir contém prática sexual. ⚠️
Revisado por: Aya_timm
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Alastor acariciava os cabelos loiros de Lúcifer que caíam sobre sua testa. Ambos estavam deitados na cama do radialista, apenas aproveitando o tempo juntos.
- Me fala mais da sua gestação. - Alastor pede. - Quero saber como foi carregar nossa filha...
- Foi difícil. - Lúcifer sorri. - Charlie não era muito pesada mas, ainda assim, era uma criança que eu carregava.
- Quanto tempo?
- Charlie nasceu com 7 meses. Prematura, mas olha onde ela já está. - O rei diz orgulhoso da prole. - Mas, é como a gestação de um humano. Mesmo tempo.
- Entendo... - O locutor ajusta seus braços em volta do corpo do soberano. - E a lactação? Você produz leite?
- Não recebeu aulas de biologia?
- Não da biologia de um anjo. Você é um homem, claro que fico curioso para entender como o corpo do meu amor funciona.
- Você está muito curioso com esse negócio de gestação...
- Sim, estou. - Alastor dá um breve selar na testa de Lúcifer.
- Você não vai me deixar se algum dia eu engravidar... Vai?... - O rei pergunta manhoso e triste. Ele tinha medo de Alastor se tornar uma outra versão de Lilith.
- Eu jamais te deixaria... Você é o amor da minha vida e da minha morte, Luci... - O locutor fala com a voz radializada, mas cheia de ternura. - Se algum dia você vir a gestar nossa prole, eu estarei aqui com você e por você... Vamos passar por tudo isso juntos...
Lúcifer fica encarando Alastor, procurando não chorar. O rei, então, afunda o rosto no peito do locutor, o abraçando com força.
- Se tivéssemos uma criança... - O soberano inicia. - Como você acha que seria?...
- Acho que teria seus círculos avermelhados nas bochechas... Seus olhos...
- Suas orelhas...
- Coitada da criança. Essas orelhas me fazem ouvir como um animal.
Lúcifer riu.
- Seu rabinho...
- Estava olhando para minha bunda, Lúcifer Morningstar?
- Eu? Jamais!
- Sei. Não esqueçamos que você caiu do céu. Não é casto.
- Sei disso, mas é apenas tão... - Ele toca a pelugem de Alastor, o fazendo ter um espasmo de surpresa. - É apenas tão fofo.
- Luci, muito cuidado... Essa região é meio...
- Você gosta de ser tocado assim? - O rei faz um carinho entre a curvatura do rabo e da coluna de Alastor, que solta alguns gemidos enquanto balançava seu rabinho.
- Luci... Está brincando comigo...
- Na verdade, sim.
Lúcifer ri da reação de Alastor. Contudo, o cervo tomou uma atitude e se pôs por cima do rei, segurando seus braços.
- Se você continuar, vai acabar realmente gestando... - Ele diz em um tom ameacador, mas o rei apenas sorri.
- Vá em frente. Não vou parar de brincar com o seu lindo rabinho... - Lúcifer rebate, fazendo o radialista corar e sentar na cama.
O soberano se senta ao lado do amado, voltando a fazer carícias na pelugem macia do locutor.
- Lúcifer!
O rei ri, guiando o rosto de Alastor pelo queixo até o seu, trazendo seus lábios junto aos do próximo. Lúcifer, então, puxa Alastor pela gravata borboleta enquanto se deita novamente, o deixando sobre si. O radialista leva as mãos até os botões da camisa do soberano, desabotoando lentamente e passando sua mão quente pela pele pálida e alva.
- Al... - Lúcifer chama, desgrudando seus lábios por um momento. - Vamos com calma hoje...
- Tudo bem... Vou procurar não te machucar... - Alastor responde beijando o pescoço do seu amado.
Lúcifer sussurrava gemidos enquanto o cervo procurava ser gentil e delicado com seu corpo. Os lábios do radialista deixavam marcas de calor no corpo quase intocado do outro. Ele deslizava suas mãos pelo corpo do soberano, encaixando suas mãos na cintura fina do rei.
Alastor levava os beijos até o peito de Lúcifer, dando uma breve lambida na sua auréola, apenas para o provocar. Ele se senta em frente ao seu amado, agora tirando as próprias roupas.
Lúcifer admirava o corpo do amante, percebendo a cicatriz em "L" que ele mantinha consigo. O rei sorriu, sentindo mais uma onda de calor pelo seu corpo.
Uma vez que Alastor se desfaz das roupas de ambos, ele sobe alguns beijos pelas pernas de Lúcifer até chegar em seu orifício. Alastor, então, começa o "beijo grego".
Lúcifer podia sentir que a língua de Alastor aumentou com esse "novo corpo pós-morte". O rei segura o cabelo de Alastor, gemendo sem medo de ser ouvido. Uma vez que, totalmente pronto, o radialista se ajeita em frente ao soberano e vai criando seu espaço aos poucos.
- Vejo que gostou do meu cabelo, Luci... - Ele sussurra. - Não solta por nada...
- Gostei s-sim... Você consegue ser belo sendo... Ah... Sendo humano e demônio...
O sorriso de Alastor se alarga. Ele aproxima seu rosto do de Lúcifer novamente, o puxando para um beijo apaixonado. As mãos pálidas enroscam nos cabelos avermelhados enquanto ambos saboreavam mais uma vez o gosto do desejo entre eles.
Alastor começa os movimentos lentamente, segurando a coxa farta de Lúcifer, que gemia em aprovação. Seus dedos, se contendo para não arranhar a pele do rei, passam suavemente pela extensão da perna de seu amado. Lúcifer, por sua vez, engancha as pernas na cintura de Alastor, usando os pés para brincar com a pelugem vermelha ao seu alcance.
Alastor arfa, abaixando as orelhas enquanto seu rosto adquiria um rubor adorável aos olhos do rei. Conforme Lúcifer brincava com o pequeno rabinho do seu amante, o radialista aumentava o ritmo.
As vozes tornavam-se mais altas cada vez que Alastor acelerava. Contudo, a voz de Lúcifer se sobressai ao ser acertado bem em seu ponto de prazer. O locutor mantém esse mesmo ponto na mira, o acertando diversas vezes.
Quando Lúcifer chega ao seu orgasmo, Alastor deixa seu interior e se prepara para se masturbar. Porém antes que pudesse começar, Lúcifer empurra seu amado e inverte as posições.
- Não quero que me troque pela sua mão... - O soberano diz, se apoiando no peito de Alastor.
- Está com ciúmes?...
- Sim... E outra, não vai cumprir sua ameaça?... - O rei encaixa o radialista novamente dentro de si, ofegante. - Você não é nenhum soca-fofo para abandonar o posto dessa forma...
Lúcifer continua o trabalho, porém com mais rapidez que antes. Alastor agarra as nádegas do rei, o ajudando a subir e descer sobre si.
- Lúcifer... Eu vou-...
O orgasmo foi mais rápido que as palavras de Alastor. Ele deixa o interior de Lúcifer completamente preenchido.
Quando acaba, Lúcifer tira Alastor de dentro de si e deita-se ao seu lado. O corpo pálido é envolvido pelos braços de seu amado, o esquentando.
- É agora que Charlie ganha um irmão?... - O cervo questiona.
- Talvez não dê em nada... Talvez dê em algo... Quem sabe?... Tudo que tenho para dizer é que foi gostoso para caralho...
- Eu costumo ter mais classe que isso, mas devo usar suas palavras dessa vez... Foi realmente gostoso para caralho.
Ambos os adultos riem, usando seus corpos de abrigo um para o outro.
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📻The Masochism Tango🍎 !¡Radioapple¡!
FanfictionPor três anos, Lúcifer e Alastor se tornaram amantes. Anos depois, após o reencontro proporcionado por Charlie, o amor e o fogo de antes se tornam ódio por conta de suposições passadas.