✰ ᴱᴾᴵ́ᴸᴼᴳᴼ✰

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SALA DO DUMBLEDORE.

— As vezes eu penso que o senhor não me queria como filha, sabia! — Travejou a ruiva o olhando. — Eu não pedi sua proteção desnecessária!

— Quem está dizendo é você, não eu. — Rebateu rudemente ainda com a pose seria no canto da sala. — Aliás, se você acha que minha proteção não é necessária para você, — A menina franziu a testa esperando onde ele iria chegar. — porque precisou que eu fosse salva-la quando foi torturada ?

Kyara o olhou com ódio, como se atreveria a lembrar daquilo ? Ela o olhou furiosa e gritou:

— Como o senhor se atreve!! SEU...

— O que? Diga ? — dúvidou.

— Por favor, vocês são pai e filha. — Dumbledore interrompeu rapidamente, vendo que aquilo poderia sair grave. — Tenho certeza de que Scar não gostaria de ve-lôs assim!

E teve um silêncio, kyara cruzou os braços olhando para os lados e severus a olhou culpado. As palavras de dumbledore os atingiram bem sensívelmente o que deu no silêncio deles.

— Agora vamos conversar, calmamente. — pediu o velho mago.

— Eu não tenho nada para conversar, ainda mais com ele.

— Esse "ele" de quem fala, e seu pai! — ela o olhou. — Eu, e você me deve respeito!

A expressão de kyara era de pura raiva e magoa, ele nunca deveria ter mencionado sobre como ela tinha sido torturada aquilo era um trauma tanto para ela quando para severus. Ele se lembra muito Claramente quando a encontrou debilitada, sangrando e machucada e se amaldiço-ou tantas vezes por isso.

— Senhorita Thomson. — kyara olhou agora minerva, que até então negava ouvindo o pai e filha brigarem. — Eu sei que podê ser difícil entender, mais...acredite seu pai faz isso seu bem. — abaixou o olhar, mesmo ouvindo a senhora. — E só estamos preocupados, sabe, sobre sobre sua mágia...

— Isso não é motivo para ele falar o que falou! — disse olhando para a mulher. — E eu não me importo com minha própria mágia, porque ele vai se importar?

Severus que até o momento estava no canto ouvindo, se aproximou dela e falou com severidade:

— Porquê eu sou seu pai! Eu me preocupo com você! — travejou já sem paciência. — E se você não se importa com você mesma, eu me preocupo. Acha que...foi facíl para mim ver você ferida, machucada, sendo torturada e eu vi!?

— Não venha me dizer que se importou! O senhor estava e está do lado dele! — rebateu friamente o olhando e friamente concluiu: — Se eu tive-se morrido não seria nada para você!

E pela ira, severus da um tapa na cara de kyara fazendo minerva colocar a mão na boca e dumbledore intrometer.

— Severus! — disse vendo a menina com a mão no rosto onde foi o tapa, vendo o vermelho que ficou.

Kyara o olhou indignada, e vendo que foi longe damais ainda de dizer alguma coisa kyara se afasta e fala friamente:

— Eu odeio você! — e saiu da sala com um bater forte na porta.

Kyara passava a mão no rosto, doia muito, ainda mais porque foi seu pai quem tinha dado. Ele nunca tinha levantado um dedo para a filha, para beter nela, nunca! Mais aquilo o atingiu tanto, kyara era tudo para ele como ela achava que ele não se importou?

Ele suspirou pesadamente, pasando a mão no rosto e cabelo. Tinha que concertar as coisas com ela, mais como? A menina tinha acabado de falar que o odiava e como aquilo o deixou branco e com o estômago gélido.

— Você precisa ir falar com ela, severus. — aconcelhou minerva. — E sua filha.

— Ela acabou de falar que me odeia, minerva, como posso chegar agora e pedir perdão a ela? — ele olhou para baixo. — Ela não vai me perdoar, dei um tapa nela isso...e imperdoável.

Ele fez mensão em sair, e albus disse:

— Tente. — e assediu vendo o homem fazer o mesmo, e sair da sala.

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𝐈'𝐝 𝐁𝐞 𝐚 𝐟𝐨𝐨𝐥 𝐢𝐟 𝐥 𝐝𝐢𝐝𝐧'𝐭 𝐥𝐨𝐯𝐞 𝐲𝐨𝐮 Onde histórias criam vida. Descubra agora