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~•✭𝖯𝗁𝗈𝖾𝗇𝗂𝗑 𝗀𝗂𝗋𝗅✭•~
Incarserum! — e snape revidou. — Revide! Seu covarde!
— Harry! — kyara grita e vê a varinha sendo apontada, para ela.
Ela olha aquilo indignada, era seu pai e draco apontando a varinha para os dois. Harry e Kyara, a menina franziu a testa para aquilo. E quando ela viu que pela segunda vez bellatrix iria incendiar a casa de hagrid, ela não deixou.
— Kyara! — falou tanto harry quanto os dois sonserinos.
A menina foi até a mulher que iria abraça-lá, porem, kyara faz um circulo de fogo no chão com uma mão. O circulo afastando a mulher da casa, a comensal se afastou olhando realmente assustada para a menina sabia que quando kyara usava seus poderes de fada do fogo ela era imparável e isso foi comprovado quando ela tinha as mãos para frente com mensão em atacar não só bellatrix, grablack e Trevers quanto draco e severus.
— Kyara....
— Atrás de mim harry. — pediu a menina e o grifano foi, causando mais ódio ainda em draco por isso, ciúmes. — Quanto a vocês. — olhou os comensais da morte. — Acho melhor darem o pé daqui, se não quiserem que eu aumente esse circulo, mais vai ser contra vocês. Todos.
Disse "todos" e eles entenderam que para a proteção de hogwarts, ela usaria seus poderes contra o amigo que ama e contra o próprio pai, na qual duas pessoas que ela confiava, ama, e odeia o fato de não conseguir odialos por isso. E quando eles perceberam a ameaça da menina, perceberam também que tinha magoa e desepção.
Bellatrix deu um sorriso debochado e disse:
— Não temos medo de suas ameaças, garotinha tola! E quando....
— Saia! — Ordenou severus e a mulher bufou saindo com o restante, apenas ficando os quatro.
Kyara olhava para seu pai, draco olhava para kyara também juntamente de severus que fitava a filha ainda com as mãos mostrada a eles.
— Ky olha...— draco tentou mais foi interrompido.
— Não tente Draco. — disse a menina friamente. — Não vou dizer novamente, saiam!
— Não ira me atacar.
— Quer apostar ? — ameaçou o pai, e quando ele deu um passo a frente kyara fez uma linha de fogo bem perto dos pés de severus que a olhou surpreso e franziu o cenho não acreditando que a filha tinha realmente o ameçado. — Foi só um aviso, agora e melhor vocês e seus "amiguinhos comensais" irem embora! Ou chamarem os aurores para mandarem vocês para azkaban, onde todos vocês deveriam estar!
E com essas frias palavras kyara se virou, não querendo os olhar, aquilo doia tanto nela. Severus abaixou o olhar para tais frias palavras de sua filha, ela tinha razão, aquilo tinha a machucado muito. E quando ele se virou para ir embora, não satisfeito harry diz:
— Sectumsempra! — mais o mestre de poções se vira aringindo harry, na mesma hora que a ruiva se vira vendo o amigo jogado.
— Você ousa usar meu próprio feitiço contra mim potter ? — disse e o menino o olhou. — Sim, eu sou o Príncipe Mestiço.
Kyara o olhou, não exbojando surpresa, afinal ela já sabia que seu pai era o tal "príncipe mestiço" que harry estava obsecado em saber quem era. E mesmo assim não disse, pois seu pai pediu para não dizer.
E chutando a varinha de harry ele e draco saiem de lá com olhares mortais para potter, draco mais inciúmado ainda ao ver a menina que e completamente apaixonado tocando o rosto de seu inimigo mortal e não podendo fazer nada para impedir.
E quando voltaram para o castelo, poderam ver pelo jardim o corpo sem vida de albus dumbledore no chão do jardim. A pele já gélida, e harry se ajoelhou perto dele tocando o peito do velho mago, aquilo era difícil para todos ainda mais kyara e harry os mais próximos do homem. A ruiva também estava perto, Ginny segurando a mão do namorado e da amiga, kyara sofria tanto por aquilo. Mais não sofria apenas pelo diretor, o que mais a doia era ter sido enganada. Confiou naqueles que tinha seu total coração entregou a eles e devolveram partido.
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O vélorio de albus dumbledore foi algo polêmico, o mundo bruxo todo sabia. E muitos dos antigos amigos de albus foram, até ex alunos dos atuais. Era um caixão de vidro mostrando o corpo, que depois de alguns minutos de luto, alberfoth dumbledore conjurou um caixão de marmore cinza tampando.
E na volta a maioria da ordem da fênix que estava no vélorio, foi para a toca weasley que também tinha alunos que foram de albus como Carlinhos e Gui. Quando a serimonia chegou ao fim, e todos foram embora, kyara percebeu que harry tinha ficado olhando, apenas olhada a marmore cinza tampando o corpo do homem que via como um membro de sua família. A ruiva se aproximou de harry, e tocou o ombro do amigo e deitou a cabeça no ombro dele mostrando que ele não estava só.
E o mesmo apoiou a cabeça na dela, kyara segurava a mão do amigo. E olhando a marmore cinza, kyara nunca abandonaria o amigo e harry sabia disso. Sabia como também sabia que ela amava draco, e sabe o quanto a amiga estava sendo forte. Kyara era forte, realmente tinha passado por muita coisa no periodo de sua vida. Mas, ela podia passar por tudo de ruim mais não deixava isso afetar a vida dela com seus amigos eles eram como sua família.
E quando o menino não conseguia ficar mais ali, eles foram embora, kyara gostaria muito de ir a toca weasley com harry mais tinha que também ter um tempo só, estava uma bagunça seus pensamentos e sentimentos estava passando por uma rota de traição. Tanto psicológicamente pelo pai e o amor, tanto contra ela mesma. Não gostava de se sentir daquele jeito, mais estava, e agora ela precisava de um abraço e somente a avó para dar. Somente anna, na qual viveu seu crescimneto. Somente ela poderia consolá-la e a dar forças, forças essas que kyara não acreditava ter mais. Segurou o choro por uma noite inteira, sem derramar uma única lágrima para quando chegar nos braços de sua avó ela derramar e dessabar.
E foi o que fez, ao se despedir do amigo, kyara aparatou de frente a casa da onde morava com a avó quando pequena e foi depois morar com o pai. E ao bater na porta, a senhora olhou a menina e a menina a senhora. Como se já soube-se, anna abriu os braços e kyara dessabou, tudo, tudo que a noite anterior ela não chorou. E anna vendo como a menina estava fraca, provavelmente não tinha comido nada, e outra que estava fria nevava muito lá fora e kyara não tinha uma peça de frio no corpo.
Levando a neta para dentro, anna precisava cuidar da menina. E enquanto enrolava kyara no manto que ela tricotou a menina quando ela tinha 10 anos, anna percebeu como sua menina tinha crescido então pegou uma coberta maior. Sentou a menina no sofá, kyara cruzou as pernas numa forma borboleta enquanto bebia chocolate quente olhando apenas o chão. Apenas um nada, e anna se sentou ao lado da neta com outra xícara, e kyara apoiou a cabeça no colo do peito da senhora enquanto ela acarisiava os cabelos ruivos da neta.
Anna sabia o qual machucada estava a neta, e odiava o pai da menina nesse momento. Odiava ver sua neta machucada, e por isso apenas cuidou da menina, até kyara tiver vontade de contar tudo o que aconteceu. E quando não conseguia mais deixar os olhos abertos, kyara se rendeu ao sono, sono esse que na noite anterior não tinha pegado. E anna viu o qual cansada estava a garota, e por isso, a cobriu a deitando macio sofá branco.
