『𝗖𝗮𝗽𝗶𝘁𝘂́𝗹𝗼⁸』

31 2 0
                                    




— Eu nunca quis matar dumbledore, nunca foi uma escolha minha sim do próprio

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— Eu nunca quis matar dumbledore, nunca foi uma escolha minha sim do próprio. — os três não falaram nada, apenas se olharam confusos. — No final do ano passado, dumbledore tinha ido a uma viagem, na qual era sobre a família de voldemort. Contudo, ele encontrou um objeto que pertenceu ao pai de voldemort que ele a tranfarmou em uma horcrux.

Draco franziu a testa olhando ambos, não sabendo o que era "horcrux" vendo isso, kyara fala:

— Resumindo draco, é uma mágia das trevas que têm tal capacidade de você dividir sua alma.

— Isso mesmo, e albus encontrou o anel de graut. Mais quando foi para destroi-lo, o anel amaldiço-ou e ele não tinha nada mais que um ano de vida. Graças é claro das poções que eu ministrava a ele. — suspirou. — Ele queria morrer mais rapido, não pela maldição, então ele pediu-me para mata-lo. No começo eu aceitei, assim o lord das trevas confiaria totalmente em mim e funcionou. Mais eu nunca quis.

Os três perceberam o pesso que era para seu professor, agora diretor, a morte de albus.

— Eu não pude te contar filha, sei que você iria querer impedir. — ela o olhava. — Mais agora vocês sabem a verdade.

Teve um silêncio, kyara permanecia pensativa contudo aquilo. E claro que perdoar rapidamente seria impossível agora, ele sabia, mais ela tinha que ter seu tempo.

— Ah, isso. — olhou os meninos e num aceno de varinha, tirou o feitiço deles.

Harry foi o primeiro a dizer:

— Então... dumbledore estava morrendo ? E ele pediu para o senhor o matar?

— Acho que fui bem claro, potter. — respondeu sem animo para o menino.

Kyara olhou draco.

— Certo então, mais ainda não acabou, eu ainda estou magoada. Ainda mais com você! — draco a olhou.

— Eu posso explicar, eu não queria que fica-se magoada ou com raiva de mim.

— Ah, mais podê apostar que eu estou.

— Mais eu conto, não na frente do potter é claro. — olhou de cima a baixo o menino, que agora se levantou.

— Ky, temos que conversar. — olhou dos dois. — A sós.

— Porquê precisa conversa a sós com ela ? — argumenta draco.

— Tudo bem. — draco a olhou indignado. Ela se levantou juntamente com os dois sonserinos. — Vem comigo.

𝐈'𝐝 𝐁𝐞 𝐚 𝐟𝐨𝐨𝐥 𝐢𝐟 𝐥 𝐝𝐢𝐝𝐧'𝐭 𝐥𝐨𝐯𝐞 𝐲𝐨𝐮 Onde histórias criam vida. Descubra agora