☆PRESENTE DE GREGO (Parte 02)☆

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Hoje postei um capítulo antes desse. Dividi em 2 partes. O Wattpad está "estranho" pra mim. Avisem se os dois apareceram certinho pra vocês.

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Jéssica

Enquanto sua língua desliza suavemente por meu lábio inferior, minha boca se abre desejando a invasão. Ele não me deixa esperar; um beijo de língua a essa altura do campeonato me deixa ainda mais louca de tesão. Meu núcleo se contrai violentamente, apertando toda a extensão do seu pau e me fazendo perder o fôlego ao ter outro orgasmo. O ar sai de meus pulmões de forma grotesca e o bastardo parece não se incomodar se estou respirando ou não, apenas se desvia para meus peitos e passa a chupá-los até o limite da ardência e dor, tudo isso sem parar de estocar meu canal. Já não consigo conter meus gritos de prazer. Meu corpo cede aos orgasmos, tão mole quanto uma gelatina; o suor escorrendo pela minha pele.

Zephyrus se retira de mim e se por um instante achei que estava satisfeito, percebi o engano quando fui virada abruptamente, sendo posta sobre os joelhos que protestaram contra a dura madeira. Ficar de quatro para ele não era assim tão ruim, pelo contrário. Só que o pervertido não parecia satisfeito com o que via. De repente,  meus braços são puxados atrás das costas e só não bato de cara na mesa porque ele mesmo sustenta meu peso, conduzindo-me suavemente ao móvel. Fiquei com o rosto virado ao lado contrário da porta e então algo se enroscou em minha coxa direita, dando um puxão e fazendo eu me abrir até o limite possível. Nesse momento,  senti seu pau na minha entrada.

Maldição! Será que aguento?!

Meu corpo se retrai por instinto.  No momento de loucura e tesão me esqueci completamente que sua raça pode se transformar em algo semelhante a um gárgula e mesmo sem conseguir ver, sei que se transformou. O que está em volta da minha coxa certamente é sua cauda. Agora que minha mente clareou depois de dissipar parte da tensão sexual, estou com medo de não comportá-lo em meu interior. Se seu corpo fica mais avantajado, seu pênis deve seguir o padrão. Eu já estava pronta para pedir que parasse, até sentir sua língua resvalar em minha intimidade de uma extremidade a outra. Sucumbi ante a deliciosa sensação. Meu corpo voltou a relaxar. Meus bicos intumescidos raspavam a madeira fria, causando-me bons arrepios. Então senti sua ponta úmida em minha entrada molhada e empurrar.

Maldição!
Foi como previ! Ele está mais grosso que antes e sua textura mudou. Posso sentir as pequenas protuberâncias ao redor do seu pau provocando meu canal à sua passagem. Meus olhos se reviram de prazer à medida que me contorço em seu agarre.

— Zephyrus…— ofeguei — não vai entrar…— choramingo com o desconforto sobrepujando o prazer.

No mesmo instante sua cauda solta minha coxa e se infiltra por baixo do meu corpo. Meu tórax é enlaçado de modo a dar a volta completa, prendendo meus braços nas costas e a extensão da cauda áspera ficar em contato com meus mamilos, causando uma fricção gostosa. Uma de suas mãos agarra minha cintura e a outra vai direto em meu clitóris e começa a massagear. Uma onda, inexplicável,  de prazer me perpassa por inteiro, fazendo um gozo estalar em minhas entranhas e explodir para fora, despejando meus fluídos e melecando a parte interna das minhas coxas.

Zephyrus aproveita essa oportunidade para me “empalar”; sinto-o tocar lá no fundo. Meu canal arde feito o inferno e ele se mantém ali parado, deixando eu me acostumar com seu tamanho. Fico quietinha aterrorizada com a possibilidade de ser rasgada ao meio. Novamente sua cauda se mexe, friccionando meus mamilos.

— Ahhhhh…— suspiro me derretendo.

— Eu a avisei que seria nos meus termos! — sua voz pairou sobre mim como uma promessa sombriamente prazerosa. Seus lábios pousaram em minha bochecha e ele distribuiu beijos ao longo do pescoço, até alcançar meu ombro.

Subitamente sua cauda me puxa para trás, até estar com as costas coladas em seu tórax cheio de gominhos. O encaixe foi mantido e meus joelhos sofrem sobre o móvel e por estar tão aberta assim. Sua cauda se move mais para baixo, ainda atando meus braços nas costas, mas agora ajudando a sustentar meu peso. Meus mamilos expostos voltam a ser torturados entre seus dedos, enquanto sua outra mão não para de estimular meu ponto sensível. Nunca imaginei que dor e prazer fosse uma mistura tão sublime. Meu corpo treme por inteiro assim que ele começa a se mexer em meu interior. Consigo sentir cada protuberância em seu pau estimulando meu canal. Isso me faz lembrar as capas penianas vendidas nos sexy shop da vida. Não consegui me segurar e gozei, não uma, mas várias vezes seguidas, até atingir meu limite.

— Eu não aguento mais…— minha voz era só um sussurro à medida que meu corpo sucumbia de prazer.

— Você não tem permissão para isso! — sua voz grave profere em minha orelha e novamente seus lábios pressionam a pele suada em meu ombro. — Tudo que eu fizer é porque você me impeliu.

Eita!

Mal tive tempo de raciocinar; a mordida abrupta na carne macia do meu ombro direito me fez gritar, à princípio de dor, mas com tantos estímulos ao mesmo tempo, minha mente ensandeceu, se tornando apenas um borrão. Ainda podia sentir cada investida em meu núcleo e os orgasmos se sobrepondo um ao outro, me elevando ao limiar de inconsciência, prazer e loucura. Perdi a noção de tempo, mas percebi o exato momento que ele se avolumou dentro de mim, me enchendo com seu gozo e me arrastando junto. Pendi inconsciente, sentindo seus braços me envolverem com cuidado.

Depois disso só tive uma nuance de consciência onde estava sendo banhada, depois na cama e então algo suave foi passado em minha pepeka devastada. Abri os olhos brevemente e o vi lamber essa parte, depois descer para meus joelhos esfolados e lambê-los também. Sei que a saliva de sua raça tem propriedades medicinais e é comum fazerem esse tipo de coisa com suas fêmeas e estas com os filhotes. Isso é bem inusitado e do ponto de vista da medicina, anti-higienico.

Ah, foda-se a medicina … vou dormir meu sono dos justos!

ABDUÇÃO: Contos Alienígenas Onde histórias criam vida. Descubra agora