Mais um capítulo que ainda não sei o nome 😫

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Nossa dupla dinâmica agora se via indo para os aposentos de Douma para dormirem juntos, não demoraria para chegar, mas claro que Akaza não estava com paciência para ter que ficar no ombro de alguém que ia como uma lesma pra o lugar.

— Aí Douma! — Douma o olha e para — Vai demorar muito ainda? Tem como ir mais rápido não? — Douma começa a rir em quanto olhava para o céu, a lua apontava que eram aproximadamente quatro da manhã.

— Que apressado... Mas claro, mesmo se eu quisesse não poderíamos demorar mais, até porque já está quase amanhecendo... — Akaza olha para o céu com certa dificuldade e vê que realmente não demoraria muito para amanhecer.

— Então vai logo! Não quero ficar aqui e ser queimado pelo sol! — Douma assente e começa a correr extremamente rápido, assim, claro, não dando muito tempo para chegar no local.

— Cá estamos Akaza-dono! Não é lindo? — Diz Douma sorridente como sempre, Akaza por outro lado fez uma cara entediada e deu leves tapas no outro ombro de Douma.

— Aham, agora me deixa no chão. — O mais baixo pede e Douma o olha com um ar divertido.

— Pra que? Se logo logo vai estar nos céus. — O loiro termina a frase rindo relativamente alto e Akaza, que por sua vez achou a piada de Douma engraçada deu leves risadas também, o que não passou despercebido mas Douma decidiu ignorar.

— Venha, entre! — Douma coloca Akaza no chão e abre a porta, revelando uma grande quantidade de criados e seguidores de seu culto limpando um cômodo que já estava um brinco, Akaza se perguntava o porque.

— Aqui Akaza, é o meu culto, não repare essa bagunça por favor, meus criados hoje não devem ter pensado antes de arrumar este lugar! — Akaza já sabia a resposta, mas ficou confuso, pelo jeito do Douma, imaginava que o lugar seria um muquifo, mas não, Douma era um maníaco por limpeza, "se bem que faz sentido, ele é maníaco pra tudo"", Akaza pensou.

— Na minha visão parece tudo limpo. — Akaza falou mais baixo que o normal, mesmo o culto sendo uma farsa, deveria ter respeito, pois um dia este lugar fora sagrado.

— Se você acha tudo bem! Bom, pessoal este aqui é Akaza, os deuses me pediram para ficar com ele, então o respeitem como se fosse eu! — Pode-se ouvir um "sim mestre!" Em coro, eram seus criados assentindo rápido e voltando aos seus afazeres.

— Venha Akaza, vou te mostrar onde eu durmo! — Disse Douma sorrindo e pegando a mão do Akaza que logo era quase que arrastado pelo loiro até seu quarto.

Já no quarto, Douma joga sua coroa para longe junto de sua capa, corre e pula para sua cama, que residia um monte de travesseiros bem acolchoados e perfumados.

— Vamos, venha para cá também Akaza! — Douma dizia em quanto se sentava em perna de índio (n lembro se o nome é esse), e bate em sua coxa, insinuando a Akaza para que se sente ali.

— Hmm, okay... — Akaza fazia uma expressão de vergonha, mas, foi devagar até o loiro e se sentou no local desejado.

— Muito belo... — Douma pensava alto em quanto olha cada canto do corpo do rosado, olhava com desejo, imaginando cenas improprias, desde a um simples sexo ao mais impuro sadomasoquismo, isso tudo em quanto passava suas duas mãos pela cintura, quadris, bunda e finalmente suas coxas, ia e voltava com toques leves, o que fazia Akaza arfar e ofegar.

Um beijo novamente acontecia, mas desta vez, Akaza dava a iniciativa, o que antes Akaza dominava, em poucos segundos Douma tomara o controle, fazendo com que o que antes era um beijo calmo, virasse um beijo quente e selvagem, Douma realmente não tinha dó, mesmo com Akaza gemendo contra o beijo pedindo por ar, o loiro novamente não cedia, e quando finalmente cedeu, deixou uma mordida no lábio inferior do rosado, era tão forte que chegou a ponto de cortar, mas Douma não se importava, até preferia, para ele, o sangue de Akaza chegava a ser doce, o mais doce que havia provado.

Douma descia suas mãos pelo corpo de Akaza, retirara primeiro seu colete, passou suas mãos pelo torço do rosado, apertando sua cintura e quadris com firmeza no processo, Akaza que até então apenas gemia, passou a desamarrar a corda que utilizava de cinto, e Douma abaixa sua calça revelando sua cueca novamente, mas desta vez, com uma clara ereção.

— Já está assim e eu mal te toquei... Eu deveria resolver seu problema não acha? — Fala o loiro colocando suas mãos na barra da cueca de Akaza e a puxa para baixo que revela um membro mediano, era branco como sua pele, apenas uma listra única em seu meio e uma linda cabeça rosada, Douma se sente salivar e logo abocanha o pênis de Akaza.

Akaza solta um gemido alto e segura os cabelos de Douma tentando levantar a cabeça dele, sem sucesso algum.

Douma em quanto isso se concentrava em chupar, ia até em baixo e subia até a cabeça, de vez em quando levando ao fundo da garganta e soltando, quando largou do comprimento decidiu ir ao saco, ainda lambendo e chupando em quanto masturbava o membro do rosado.

Akaza até então não levantava mais a cabeça de Douma, e sim a abaixava, gemia pedindo por mais até que gozasse.

Assim, Douma se levanta, olha para Akaza que nessa altura já estava completamente ofegante e soltando gemidos manhosos baixos, deitado na cama de forma largada em quanto olhava o rosto do loiro que continha um sorriso animado.

Douma chegava perto, tão perto que Akaza podia jurar que estavam se tocando, Douma respirava rente ao pescoço do rosado, o olhava e dizia.

— Eu fiz este favor a ti, então nada mais justo do que você resolver meu probleminha...— Akaza suspira e começa a se levantar, Douma faz praticamente o mesmo e se senta no puf onde senta para atender seus fiéis tira seu cinto e faz um sinal para Akaza vir ate ele.

Akaza vai, se ajoelha e segura na barra de sua calça e...

—... Tem como os dois pararem com essa palhaçada e virem ao castelo infinito?... Teremos uma reunião AGORA!... —Muzan dizia para os dois em suas mentes, claro que na hora, congelaram.

Com isso tanto Akaza quanto Douma pararam o que estavam fazendo e se levantaram correndo.

— Será que o mestre está irritado? — Disse Douma levantando sua calça novamente e colocando seu cinto.

— Pode ter certeza que sim... O problema é porque ele está irritado...— Akaza também corria pra se vestir. — Eu espero que dê tempo disso aqui abaixar...—

— Eu não me importo, é bom que vejam pra sentirem inveja do meu tamanho! — Fala Douma se gabando pelo tamanho de sua peça, Akaza por sua vez, pensou: "deplorável", mas decidiu ignorar, provavelmente se ele debatesse virasse chacota pelo loiro.

— Enfim, vamos? — Douma acena com a cabeça e segura a mão de Akaza.

— Naki! Estamos prontos, pode nos mandar pra lá! — Assim, só escutando o barulho de um biwa...

Galera, tive que postar assim por um problema que tive e não acho que vou ter mt tempo de postar por agora, então vai ter que ser o cap rápido e com o hot cortado msm, vejo vcs no próximo cap! Bjs 😘

Sorte ou Azar? Onde histórias criam vida. Descubra agora