"I sing a song like this with the one I was desperately looking for, be my only love, I don't have to hide my feelings anymore the words I sincerely wanted to say, "I love you" my only one"
Thea, uma adolescente normal de dia, caçadora a noite, após...
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"Seu sorriso"
O dia no restaurante passou rápido demais, ultimamente os dias passaram num piscar de olhos, quando Thea menos esperava ela já estava deitada em sua cama macia pronta para ir para o mundo dos sonhos e embora sua insônia levou a melhor, ela conseguia dormir pelo menos duas horas todas as noites.
Ela estava tão cansada e qualquer um poderia dizer isso, já que ela bocejava a cada segundo que podia e as olheiras também não ajudavam muito.
Thea estava limpando uma das mesas agora vazias, lutando para manter os olhos abertos enquanto os últimos clientes saíam do restaurante.
- "Nossa. Coitado do Mun" Sra. Chu disse olhando para o garoto do lado de fora do restaurante "Um dia, ele vai descobrir que seus pais foram assassinados. Como ele vai conviver com isso?" Thea suspirou enquanto observava o garoto de cabelos pretos varrendo apressadamente a entrada do restaurante.
- "Não deveríamos contar a ele?" Thea exclamou, se sentindo um pouco mal por esconder algo assim de alguém que já fazia parte da família.
- "Não seja tão precipitada. Mo-tak disse que vai investigar. Vamos contar a ele depois que encontrarmos algo" A Sra. Chu propôs "Depois de encontrarmos o assassino. É quando vamos contar a ele então. Ok?"
- "Você me disse para não fazer isso" Mo-tak a lembrou.
- "Sim, você está certo. Não podemos. Não, não podemos" Ela balançou a cabeça em frustração "Meu Deus, é um grande dilema" Thea acenou com a cabeça em concordância.
Ou isso foi até seus olhos pousarem no garoto do lado de fora do restaurante, seus olhos se arregalando quando ela percebeu o que o garoto estava fazendo, Mun estava brincando com o território como se fosse uma coisa normal de se fazer. Thea engasgou de surpresa, chamando assim a atenção da garota de cabelos pretos ao lado dela que se parecia com ela quando moveu os olhos para fora da janela.
- "Você não pode fazer isso, Mo-tak. Esqueça o que é certo. Esta é uma questão de manter a ordem. É sobre os limites e a ordem da vida após a morte e da morte", a Sra. Chu tentou argumentar com ele.
- "Certo ou errado, ordem ou não, eu não me importaria se isso fosse da sua conta. Ainda mais se fosse da Hana ou da Thea" Mo-tak explicou pegando os pratos da mesa de madeira ao lado dele.
- "Ei, por que você me faz parecer tão mesquinha?" Sra. Chu reclamou, jogando o pano amarelo sobre a mesa.
- "Você só diz que somos uma família" Ele disse antes de caminhar em direção a outra mesa para pegar os pratos, mas seus olhos imediatamente pousaram no garoto do lado de fora do restaurante "O que ele está fazendo? Como ele está fazendo isso?"
