| Capítulo 8

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Boa leitura, galerinha do mal! Não se esqueçam de curtir e comentar no capítulo!

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— 'Tá muito saidinho, né meu filho?

Fazia alguns dias que conversei com Jun por sms pela primeira vez.

— 'Tô mesmo. Tenho que aproveitar as oportunidades que tenho, se não fico só enfiado aqui. — Não teve como eu discordar.

Desde aquele começo de noite, no qual recebi aquelas mensagens que me perturbam e me fazer colapsar até hoje, eu e meu amigo de infância começamos a conversar com certa frequência por ali. Batíamos altos papos sobre assuntos diversos, procurando nos conhecermos novamente, às vezes também jogando certas indiretas ou elogios discretos que me faziam soltar fogos de artifício e saltitar pelo quarto.

E no dia que me enviou uma foto de bom dia, mostrando aquele seu cabelo levemente azulado e bagunçado pelo espelho, com as tatuagens e à mostra enquanto escovava os dentes então? Foi quando notei que talvez não fosse tão cedo para assinar uma assistência funerária assim...

— Aliás, irei dormir lá também. A Yoona me convidou hoje de manhã. — Completei.

Sobre o que estava discutindo com meus pais? Mais especificamente, com minha mãe? Sobre o convite que recebi ontem, e foi consolidado hoje.

Meu vizinho, enquanto conversávamos ontem a noite, contou-me que eu havia sido chamado para uma festa que Jackson e Yongsun fariam hoje, na casa deles. Tentou convencer-me a ir, dizendo que seria algo caseiro, e que queria muito me ter lá. Eu, lendo isso, óbvio que fui convencido facilmente.

Não bastando também ser chamado para a resenha, Jun passou meu número da garota loira, filha dos donos da casa, que implorou para que eu passasse a noite lá, na festa do pijama simplificada que faria junto de Yoona no final da noite.

Me senti honrado de estar dentro dessa sua classificação, por isso não perdi tempo em avisar meus pais dos planos.

— E quem disse que você vai? — Myung questionou, cruzando teus braços.

Reunidos na sala, assistindo meu pai perder pela terceira vez de meu irmão no jogo de corrida de carro, deixo um riso escapar.

— Ninguém. Tenho 19, então posso muito bem ir sem tua permissão. — É o que retruco, chocando a mulher pela ousadia, e até mesmo os outros dois concentrados na partida, que arregalam os olhos.

— Park Jimin! De onde tirou esse atrevimento todo 'pra falar com sua mãe?!

Se é uma dúvida para vocês, não. Não estamos brigando. É só mais uma brincadeirinha boba nossa... Que a propósito, eu perdia.

— Desse jeito você vai o caramba!

Dando um longo suspiro, admito: É, não tem outra forma. Terei que me render. Será um à zero pra ela.

Pedindo com um "por favor", não demora para que nosso joguinho acabe por ali, e ela dissesse que era óbvio que eu podia ir. Não era nem preciso pedir aquilo a eles, na realidade, por isso mesmo havia chego de início só para avisar. Contudo fui pego de surpresa pela falsa resistência de Myung.

E mesmo que não precisasse mais de permissão, ainda assim, havia uma condição: teria que dar mais atenção a eles quando retornasse.

— Mal passa um tempo com seus pais. Pareces gostar muito mais dos seus amigos do que da gente. — Ela alegou com humor, vindo em seguida o intrometido do Jihyun.

— Ele gosta mais é do Jungkook hyung, isso sim... — Sussurrou pra si mesmo, e ouvindo, peguei uma almofada e enfiei em sua cara, fazendo-o se debater para livrar-se de mim e retornar ao jogo.

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