| Capítulo 11

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Boa leitura, galerinha do mal! Não se esqueça de curtir e comentar no capítulo!

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Como eu havia prometido para meus pais, iria passar um tempo dando atenção para eles, e esse tempo se iniciava hoje.

Nada mais justo, já que os primeiros dias aqui no condomínio de férias foram bem turbinados e nem consegui aproveitar a companhia deles direito. Por isso não recuso quando propõem nadar um pouco no lago e jogar frisbee.

Havíamos acordado cedo naquele dia. Dormi como um bebê na noite passada, bem sereno. Com certeza foi um dos melhores filhos que tive desde que cheguei aqui, e aquilo com certeza foi por culpa do que aconteceu na noite passada.

Por incrível que pareça, naquela noite não fiquei com insônia, assombrado pelos diversos pensamentos que insistiam em ficar rodando minha mente enquanto tentava pegar no sono. Deitei sorrir, tive bons sonhos e acordei bem animado e disposto.

Tudo aquilo foi culpa de uma pessoa só. Obviamente, dono dos meus sentimentos, Jeon Jungkook.

Não esperava encontrá-lo em minha casa ontem, ainda mais sendo convidado de forma tão inusitada pelos meus pais. Também nem imaginava que ficaríamos mais uma vez. Cada misera hora que se passava eu ​​parecia me apaixonar mais ainda pelo meu amigo de infância. Me viciei no mais velho, desde sua personalidade bem intensa quanto a qualquer toque que eu receba dele.

E bem, com toque trato sobre o beijo. Estou viciado no beijo dele.

Jun é encantador. Desde pequeno ficou encantado pelo seu jeitinho, suas figurinhas e sua beleza. Mas sendo bem honesto, ele ultrapassou todos os limites e barreiras com agora seus 21 anos. Com sua marra de playboy e sendo um provocadorzinho do caralho, eu consegui ficar admirado com sua personalidade. Num momento faz-me corar, ficar extremamente embevecido com suas cantadas e indiretas um tanto quanto diretas. Já em outro momento, eu me tratava com carinho, me elogiava, se preocupava comigo, e era fofo a ponto de dar vontade de apertar e guardar num pote.

Resumindo, Jeon Jungkook me trazia uma bomba de sentimentos violentos e abundantes de uma vez só, que me permitiu espairecer totalmente.

E uma boa parte de mim ousa acreditar que todos os sentimentos de paixão que sinto por ele são recíprocos.

Com um belo sorriso no rosto, ajudei meus pais durante a manhã a dar uma organização em nossa casa. Tomamos um café da manhã, e no fim dele nos trocamos, afim de realizarmos as atividades do nosso tempo livre. Vesti uma bermuda e camiseta bem soltinha. Fazia calor, e como nadaria, não queria lidar com roupas pesadas. Peguei uma bolsa de mão com tudo que eu preciso, como toalha, protetor, e sai de casa com eles.

Dando risadinhas desde o dia anterior, meu irmão não me deixava em paz a cada oportunidade que tinha ao meu lado. O dia inteiro ficou me perturbando com a foto e o assunto do beijo que presenciou. Fazia questão de ignorá-lo, não queria me estressar com o garoto. Jihyun tinha sorte de estar respirando, porque se fosse levado pela vontade que tive quando ele apareceu no quarto bem quando eu beijava Jungkook, já teria o esganado.

Admito que guardei a foto meio escura em minha galeria após mandá-la apenas para me atiçar? Sim, admito. Mas ainda assim, abominava tudo que o moleque aprontou ontem à noite. Foram tantas provocações que se fossem anotar, dariam páginas e páginas.

— Pegaram tudo? Não quero que nenhum dos três entre em casa molhada para buscar algo, hein. — Myung avisa, enquanto percorríamos o caminho até o píer a pé. — Pegou seu protetor, Jimin? Ontem você parecia estar bem corado. Deve tomar cuidado para não se queimar.

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