capítulo 4 : brasileirão

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Hoje foi um daqueles dias que fazem o coração de um palmeirense bater mais forte. Estava nos bastidores do Allianz Parque, pronto para testemunhar mais um capítulo emocionante da jornada do Palmeiras no Brasileirão.

Enquanto observava os jogadores se aquecendo no gramado, senti uma mistura de nervosismo e empolgação. Sabia que estava prestes a narrar momentos que ficariam gravados na memória dos torcedores palmeirenses para sempre.

O apito inicial ecoou pelo estádio, e a batalha começou. O Palmeiras mostrou desde o início que estava determinado a sair vitorioso. Os passes precisos, a defesa sólida e os ataques incisivos deixaram claro que hoje não seria um dia comum.

Cada lance era uma montanha-russa de emoções. Gritos de comemoração ecoavam pelo estádio a cada defesa espetacular, a cada jogada de perigo e, é claro, a cada gol marcado.

E então veio o momento decisivo. O Palmeiras estava pressionando, buscando o gol da vitória. E quando aquele chute certeiro encontrou o fundo das redes adversárias, o estádio explodiu em uma explosão de alegria e êxtase.

Enquanto os jogadores comemoravam no gramado e os torcedores vibravam nas arquibancadas, eu sorria, sabendo que testemunhei mais um momento inesquecível no mundo do futebol brasileiro. E para um palmeirense como eu, não há sensação melhor do que ver meu time sair vitorioso em um dia de Brasileirão.

Sai do camarote e fui para o gramado. Cheguei lá e corri até meu irmão, abraçando-o.

Elena: Parabéns, maninho! Você arrasou como sempre. Fico super feliz por você.

Veiga: Obrigado, mana. Estou muito feliz de ter você nesse momento comigo.

Vejo Piquerez olhando para a torcida e resolvo ir até ele para parabenizá-lo. Desço do colo do meu irmão e caminho até ele. Assim que ele me vê, abre um sorriso.

Elena: Parabéns, cara! Você arrasou demais, além de ter jogado super bem, marcou o gol da vitória. - Sorrio para ele.

Piquerez: Obrigado. - Retribui o sorriso.

Logo vejo Richard e Endrik vindo em nossa direção.

Elena: Parabéns, meninos! Vocês jogaram muito. - Sorrio para ambos.

Endrik/Richard: Obrigado. - Sorriem para mim.

Richard: É óbvio que nós íamos ganhar, eu estava jogando. - Sorri todo convencido.

Piquerez: Menino, você não cansa de ser convencido, não? - Olha para Richard.

Richard: Claro que não, não sou convencido.

Endrik: Po, imagina se você fosse.

Esses meninos são uma figura.

Richard: Galera, bora jogar gelo no Abel? Estamos sem nada para fazer mesmo.

Elena: Você não para, né? Não sossega um segundo. - Olho para o menino parado na minha frente.

Zé: Po, acho que vai ser daora. - Olha para Richard.

Richard: Vocês topam então? - Olha para todos.

Todos: Sim!

E lá se foram eles. Fui acompanhá-los quando pegam o isopor, abrem a porta e jogam o gelo no Abel. Começo a rir.

Abel: A não, mano. - Começa a rir também.

Amo que ele não se irrita com nada, sempre na zueira.

Depois de toda a farra, os meninos foram para a festa e eu vim para casa. Estava cansada, então preferi ir dormir.

Laços inesperados -Joaquin piquerez Onde histórias criam vida. Descubra agora