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"O meu amor eu guardo para os mais especiais. Não sigo todas as regras da sociedade e às vezes ajo por impulso. Erro, admito. Aprendo, ensino. Todos erram um dia: por descuido...
Mesmo que você fuja de mim Por labirintos e alçapões Saiba que os poetas como os cegos Podem ver na escuridão
— Chico Buarque
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Juntos em guerra
Era manhã em Forks e Daphne estava sentada em uma poltrona na sala lendo um livro, uma caneca de chocolate quente repousava em cima da mesa lateral, e as janelas estavam abertas iluminado o ambiente com a luz solar. Além disso, as cortinas balançavam pelo vento frio de inverno.
A sereia estava completamente imersa em seu livro e não se preocupou em olhar quem tinha invadido sua casa pelas janelas abertas do recinto. Embora ela já tenha notado de quem era a presença não se prontificou a falar enquanto o próprio invasor não pronunciar-se.
— Daphne, preciso de usa ajuda.— Disse o acobreado tomando coragem.
— Bom dia, caro invasor. A porta é invisível para você?— Ela respondeu.— Ou sua visão está se deteriorando ao longo do tempo?— A princesa riu pela expressão mau-humorado do cunhado.— O que foi, eddie?— Perguntou curiosa finalmente o olhando nos olhos, colocando o livro no colo.— Matou alguém e precisa de ajuda para esconder o corpo?— Falou divertida antes de tomar um gole do chocolate quente.
— Jasper já te contou sobre o plano?— Falou Edward ignorando a brincadeira da cunhada.
— É claro.— Confirmou ela.— Quem você acha que o ajudou?
— Ele irá comigo, Bella e Jacob. Precisamos testar o quanto antes sobre mascarar o cheiro dela com o dos lobos.— Informou o Cullen.
— Vai dar certo.— Comentou a sereia tranquila.— Nós dois pensamos muito sobre.— Edward revirou olhos, mas não podia negar. Daphne e Jasper eram os melhores estrategistas da família.
— Bella precisa de um álibi para estar fora de casa neste final de semana, poderia falar com Charlie?— Perguntou o vampiro sem querer prolongar o assunto.
— Você é o namorado.— Rebateu ela erguendo as sobrancelhas em questionamento.
— Justamente por isso.— Suspirou o Cullen, um hábito muito humano para alguém que já tinha um século de vida.— Charlie atiraria em mim se pudesse.— Revelou ele.— Mas ele gosta de você, tudo mundo gosta de você.
