Capítulo dezesseis: a ninfa que assassinou a temível capitã Belladonna.

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N/A: Oi pessoal! Alguns recados, avisos e comentários para vocês: 1) Me desculpem pela demora de 16 dias :( mas como eu tinha publicado 4 capítulos em uma semana, acabei enrolando mais pra escrever esse porque eu me cansei um pouco kkkkk 2) todo o plot da fic está pronto e estruturado em acontecimentos por capítulos, contudo, conforme eu vou escrevendo, eu adiciono alguns novos elementos e dinâmicas que não foram previamente planejadas. alguns capítulos a gente chama de "filler", que não necessariamente avançam o plot, só tão ali pra preencher o espaço, e fazer esses fillers às vezes dá mais trabalho do que aquele onde todos os acontecimentos estão listados! foi o caso desse aqui... 3) os próximos capítulos irão avançar para acontecimentos importantes que giram em torno do plot principal, e eu tô MUITO empolgada!!!!!!!!!!!! espero que vocês também! <3 4) agradeço sempre todos os comentários, mensagens, recados no meu mural e fico muito feliz de ver tantas gays lendo a fic! 5) hoje não temos mapa, mas os diálogos dão uma noção da localização. lembrando que no capítulo de apresentação tem um mapa de Mérida pra quem quiser se encontrar ;)

Aproveitem a leitura, xoxo <3


Capítulo dezesseis:

Em algum momento do início da manhã, Taylor sentiu Elizabeth a cutucando para que trocassem os lençóis e tomassem um banho. Demorou para que ela conseguisse se levantar, a sensação de que havia corrido uma maratona a fazendo se arrastar até a banheira. Taylor deixou que Elizabeth arrumasse a cama sozinha, e ainda pediu para que ela escolhesse suas roupas também, pois tudo o que desejava era voltar a dormir sem ser perturbada de novo. Uma vez que ambas se sentiam limpas e confortáveis, adormeceram outra vez, com as pernas entrelaçadas e os corpos o mais próximo possível.

O sol estava perto de se pôr quando Elizabeth abriu os olhos outra vez. Ficou com a sensação de que dormira um dia inteiro e não estava errada. Devagar, ela virou o corpo para o outro lado, e encontrou Taylor sentada ao seu lado com três gatinhos miúdos porém barrigudos sobre o seu colo. O seu cabelo era um emaranhado de nós dourados, caindo em cascatas por toda a sua silhueta.

Com cuidado, Elizabeth esticou o braço para acariciar a cabeça peludinha daquele que parecia mais amigável.

Benji, ela supôs.

— Por que eles estão gordos? — perguntou Elizabeth com a voz grave e rouca, as palavras se desenrolando de maneira lenta.

Taylor não hesitou, e levou uma de suas mãos para acariciar seus fios ruivos.

— Acabaram de jantar — explicou — Estão de buchinho cheio, olha! — ela ergueu uma Meredith mal-humorada que, apesar da expressão de poucos amigos, tinha uma barriga felpuda e protuberante. Cheia de leite e comida. — Não é adorável? Eu estava prestes a colocá-los para dormir outra vez, de qualquer modo, mas acho que os três chegaram na idade de... explorar o ambiente.

Elizabeth observou-a enquanto Taylor se levantava para tentar deixá-los no chão. Estava mais preocupada em observá-la do que os animais, mas a sua inexplicável paixão pelos felinos a fez buscar pelos minúsculos bichanos. Os três gatinhos, Meredith, Olivia e Benjamin, estavam um pouco atrasados em seu processo de crescimento devido ao momento de fome que passaram durante o inverno. Ainda engatinhavam com incerteza e insegurança. O pequeno Willow saltou de cima da cama — ele dormiu no meio de ambas mais uma vez — e saltou ao lado dos gatos.

Primeiro, Willow os encarou como se os julgasse. Elizabeth adorava aquele olhar de quem achava os gatinhos patéticos. Ela compartilhava do sentimento. O dragão, por outro lado, era uma criatura fascinante, com expressões demonstrando emoções tipicamente humanas.

Em seguida, Willow começou a tentar demonstrar aos três gatos como deveriam se mover — ele queria ensiná-los a como andar feito os felinos saudáveis que estavam se tornando.

Treacherous Sea • tswiftOnde histórias criam vida. Descubra agora