O descontrole 🥀

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Lilith Romano

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Lilith Romano

Estou literalmente paranoica depois daquele bilhete, só podia ser ele. Como ele me encontrou? E por que aquela ameaça? Ele nunca foi de fazer ameaças, o que ele está tramando? - Preciso sair daqui o mais rápido possível, justo agora que minha vida estava entrando no eixo. - Disse ao Oscar que faria a investigação de casa, alegando que assim conseguiria ser mais discreta. - Ele aceitou de bom grado, já que ele queria total sigilo sobre isso.

Estou atolada até a cabeça com esses documentos, esse caso é realmente complicado, um corpo foi deixado em um beco, mais pelo que tudo indica não foi ali que o pobre Albert foi morto, ele apenas foi descartado ali com sinais de extrema violência. No arquivo da polícia consta que ele foi espancado até a morte, segundo os relatórios tudo não passou de uma briga que acabou mal, já que constava em seus exames que Albert continha álcool e drogas em sua corrente sanguínea.

Mas a polícia simplesmente fechou o caso, sem apontar nenhum suspeito ou ir adiante com a investigação. - Já revirei esses documentos e nada, nem uma digital, nenhuma suspeita, a negligência nesse caso é evidente. Eles realmente acharam que por ser um viciado o pobre jovem não merecia justiça.

Albert tinha apenas 21 anos na época da sua morte. Ele era um jovem alto, magro, moreno, de olhos castanhos, com cabelos pretos rebeldes. Apesar da pouca idade tinha uma ficha criminal enorme, mas nada grave ao ponto de ser brutalmente espancado e morto. A polícia está encobrindo algo, melhor, está protegendo alguém. Agora entendo o motivo para Oscar querer segredo sobre isso.

Antônio Ricci

Aquele velho realmente está escondendo com unhas e dentes essa tal mulher que ele colocou a frente da investigação, ele deve confiar muito nela para entregar o caso do seu filho bastardo. Aquele velho patético nunca ligou para o garoto, muitas vezes fingia nem o conhecer por vergonha. - Queria saber o que motivou a remexer novamente nessa droga.

Subornei um de seus funcionários para descobrir quem é essa jornalista mais até agora não obtive nenhuma informação relevante, não tenho muito o que fazer a não ser esperar.

Já faz três dias que não vejo meu Peccato, ela não apareceu no trabalho, não a vi sair de casa. - Estou começando a ficar preocupado, acho que está na hora de agir, preciso vê-la, estou com saudades e seriamente preocupado acima de tudo. - Afinal tudo isso é minha culpa.

Lilith Romano

Ouço minha campainha tocar. - Olho no relógio já passava das oito da noite, quem poderia ser? - Sinto um frio na espinha, mas não posso me deixar ter medo, ele nunca mais vai me oprimir, aqui é a minha casa, ele não tem autoridade aqui. - Ouço mais um toque, sigo em direção a porta, mas literalmente não estava preparada para o que vi ao abri-la, na verdade para quem vi, ali parado na minha varanda.

- Antônio! - Digo surpresa. - Ele não respondeu apenas manteve seu olhar em mim. - Ele estava estranho, podia jurar que ele tinha bebido, o cheiro de whisky estava presente se misturando com seu perfume. - ANTÔNIO! - O chamo novamente, só que dessa vez mais alto para ver se conseguia sua atenção, ainda sem resposta. - Antônio você está me assustando.

Já me preparava para fechar a porta em sua cara, quando sou surpreendida por ele entrando em minha casa, me colocando contra a parede, sua respiração estava pesada e a única coisa que escuto antes do seu beijo é ele dizendo. - Preciso de você. - Ele ergue meu queixo, me beijando, pedindo permissão com sua língua.

Meu corpo cede, dando a permissão que ele tanto busca, sua língua se mistura com a minha em uma dança sensual, o beijo é quente, sinto suas mãos agarrarem minha cintura me puxando para perto de seu corpo, consigo sentir seu membro duro preso em sua calça, pedindo liberdade.

Seguro sua nuca aprofundando nosso beijo, ele mordisca meus lábios, podia sentir minha calcinha umedecer, como se eu fosse a coisa mais leve que já carregou na vida ele me ergue, fazendo minhas pernas circularem sua cintura, sua mão aperta minha bunda tirando qualquer espaço que ainda exista entre a gente, seu pênis sufocado dentro de sua calça pressionava minha boceta que a essa hora já estava encharcada, sua boca abandona meus lábios e segue deixando um rastro leve de mordidas, seu olhos se mantinham fixos aos meus, eu era sua presa e ele estava pronto para me devorar,

Antônio já possuía olhos negros como a noite, mas agora estavam ainda mais escuros, sombrios, havia um brilho diferente, algo animalesco. - Sinto uma de suas mãos apertar meu seio, meus mamilos já estavam rígidos ao sentir seus toques, sua mão vai descendo levemente reivindicando cada pedaço do meu corpo, até encontrar minha calcinha.

- Gostosa pra caralho. - Ouço murmurar enquanto pressiona um de seus dedos em cima da minha calcinha, fazendo movimentos circulares.

- Tão molhada pra mim, Peccato. - Sussurra ofegante.

O sinto mais duro entre minhas pernas, jogo a cabeça para trás, gemendo seu nome, sua boca encontra meu pescoço intercalando entre chupões e leves mordidas como se eu fosse sua refeição predileta.

- Ah Antônio. - Falo como súplica, precisava senti-lo dentro de mim. - Mas do mesmo jeito que ele chegou como um furacão em fúria ele partiu, me deixando uma bagunça, molhada, suada, confusa e com tesão. - Que merda foi essa? - Antônio vem ate minha casa, me agarra, me beija, me inunda e depois simplesmente me solta e sai correndo como se fosse um bandido na merda de uma perseguição. - Preciso de um banho gelado, urgente.

 - Preciso de um banho gelado, urgente

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Além da sua Escuridão ( EM REVISÃO )Onde histórias criam vida. Descubra agora