O dia seguinte 🥀

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Antônio Ricci

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Antônio Ricci

Antônio, Antônio, Antônio... Que merda foi aquela? Como você achou que poderia apenas na porta dela, cheirando a whisky, sem uma desculpa, sem um motivo plausível. - Eu preciso parar de beber. - Merda essa mulher está mexendo com a minha cabeça. - Sempre fui um homem centrado, controlado, mas desde que a conheci pareço a porra de um adolescente na puberdade. - Porra eu não estava pensando direito, falei e fiz coisas sem pensar. - Ótimo plano.

- Eu preciso de você. - Sério Antônio, que merda foi essa? - O que ela deve estar pensando de você agora?

Eu sei que fui inconsequente pra caralho mais percebi que ela queria aquilo tanto quanto eu, senti seu corpo reagindo a mim, seus gemidos, meu nome saindo da sua boca como uma súplica desesperada, seus mamilos rígidos, sua boceta molhada, ela estava me implorando para fodê-la.

Ela estava fodidamente linda com aquele blusão preto do Beatles que cobria apenas metade da sua bunda, sua calcinha de renda vermelha, como eu queria arrancá-la com a boca e chupar sua intimidade como um vampiro privado de sangue por séculos, seu cabelo estava preso em um coque frouxo, deixando solto apenas sua franja e alguns fios rebeldes, estava sem maquiagem mostrando algumas olheiras em tons claros mais perceptíveis em torno dos seus lindos olhos castanhos, e porra aqueles óculos de descanso enormes. - Estava simplesmente a coisa mais linda que eu já tinha visto em toda minha vida.

Fiquei sem palavras, a ouvi chamar meu nome algumas vezes, vi a expressão confusa em seu rosto. - Ela estava gostosa pra caralho, eu perdi completamente a razão, a ataquei como um lobo diante de sua primeira caça em meses, a beijei, a mordi, a toquei, senti ela se derramar sobre mim. E o que eu fiz? Apenas sai de lá como um desgraçado degenerado, sem dar nenhuma explicação, sem olhar para trás.

Rosno com raiva.

Consegui ser a porra de um babaca com ela. Eu a quero, mas quero fazer isso da maneira certa, não vou tratá-la igual uma puta, ela não é esse tipo de mulher. - Ela é uma deusa, com ela, apenas com ela, quero agir da maneira correta. - Vou concertar essa burrada.

Mas agora preciso me concentrar no trabalho, tenho uma reunião importante amanhã. Preciso me preparar porque pelo que tudo indica, um dos meus sócios anda passando informações sigilosas para nossa rival.

Lilith Romano

- BINGOOOOOO! - Grito eufórica, fiquei horas revisando os arquivos do caso Albert, afinal tinha que me concentrar em algo que não fosse os toques do Antônio sobre meu corpo, depois de um belo banho gelado cujo fui obrigada a tomar graças aquela loucura toda, tentei focar no trabalho e foi aí que achei perdido entre aqueles papeis, um postite com um nome escrito a lápis, por sorte ainda era visível para leitura.

Suzane Manuele! Esse era o nome, poderia ser alguma testemunha? E se ela realmente for uma testemunha porque não encontrei nada sobre ela nos arquivos policiais.

Além da sua Escuridão ( EM REVISÃO )Onde histórias criam vida. Descubra agora