Duas pessoas completamente diferentes, vidas diferentes, histórias diferentes, segredos que podem unir ou separar ambos. Porém com um desejo em comum.
Ambos buscam saciar sua fome.
Até onde você iria por amor? Estaria disposta a quebrar seus princ...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Antônio Ricci
Enquanto preparava o chá para Lilith, tentava absorver toda sua história. É admirável sua força mesmo tendo passado anos no inferno, agora entendo o motivo por sua mãe não ser um assunto duradouro durante nosso jantar. - Ela é uma mulher narcisista e desprezível que eu teria o prazer de picotar em pedacinhos bem pequenos se meu Peccato assim desejasse.
- Lilith, trouxe seu ... - As palavras sumiram de minha boca assim que bati os olhos nela. - O que pensa que está fazendo?
- Eu quero você... - Diz completamente nua
- Esse não era o combinado Lilith. - Falo desviando o olhar de seu belo corpo.
- O combinado era dormir comigo, só esqueci de mencionar em que sentido Senhor Palhaço. - Sua voz era baixa, sensual.
Meu pau reagiu a sua provocação, eu já estava duro feito pedra.
- Lilith, isso não é certo, eu sou a porra do seu sequestrador. - Meu pau ainda latejava em minha calça.
- Sei muito bem quem você é. - Ela se aproxima, sorrateira. - Mas ainda sim quero que me foda essa noite. - Sua mão encontra meu membro. - Viu, você quer isso tanto quanto eu, não negue.
Porra eu queria mesmo, mas se ela quer jogar esse jogo será do meu jeito.
- Faremos isso do meu jeito, entendido?
Ela assentiu com a cabeça.
- Quero ouvir você falar que entendeu?
- Eu entendi, será do seu jeito Senhor. - Meu pau pulsou novamente.
- Espere aqui. - Disse saindo, a deixando nua e linda a minha espera.
Que porra ela acha que está fazendo? Será que perdeu o juízo de vez? Ou pior será que eu perdi o juízo? - Quer saber dane-se quem perdeu o juízo, eu preciso dela, só preciso me prevenir para não me reconhecer.
- Uma gravata? Acho que isso já serve.
- Vire de costas. - Falo enquanto entro novamente no cômodo.
Ela vira sem hesitar, boa menina.
- Aqui vão as regras. - Digo enquanto passo a gravata pelos seus olhos. - Você ficara vendada o tempo todo, entendido?
- Sim Senhor.
- Você também não poderá me beijar. - E isso será uma tortura para mim.
- Por que não? - Pergunta curiosa. - Medo de que eu te reconheça por um simples beijo. - Diz zombeteira.
- Sem questionamentos Lilith, eu mando e você apenas obedece. - Uso um tom autoritário. - Entendeu?
