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Natasha Romanoff

Alerta de morte!! ⚠️

Chego no meu galpão onde eu torturo e mato pessoas. Infelizmente fazer parte da máfia me faz eu matar pessoas, é só elas não errarem, que não morre.

Sou considera deusa da morte, mato pessoas sem dó e sem piedade. Sou a mais confiável de todas as máfias, nunca trair nenhum deles e nunca ajudei nenhum inimigo. Entro no galpão e vou direto na sala 66, onde eles estavam, entro e eles estão com as mãos amarrada pra cima e os pés também estavam amarrado, fazendo um X.

- Olha oque temos aqui. - Falo sorrindo friamente pra eles.

- Por favor... não faz nada com nós dois. - Um deles choraminga.

- E por que eu deveria fazer isso? - Pergunto puxando uma cadeira para eu sentar.

- Não fizemos nada! - O outro se pronuncia.

- Sabem que não tariam aqui se não tivesse feito algo de errado, certo? - Questiono arqueado a sobrancelha esquerda.

- Romanoff... - Corto sua fala imediatamente. Me levanto rapidamente, pego uma faca e vou até ele, pressiono a faca na sua garganta.

- Não me chame de Romanoff, sou deusa da morte. - Afirmo séria pressionando a faca na garganta dele.

- Deusa da morte, desculpa, desculpa. - Fala desesperadamente.

- Ótimo! -Dou um sorriso sem mostrar os dentes.

Puxo a cadeira pra mais perto deles, puxo o carrinho cheios de item pra tortura, deixo o carrinho no meu lado.

- Então? Quem começa contando oque fizeram? - Questiono rodando a faca entre os dedos.

- Não fizemos nada! - Um deles se pronuncia alterado.

- Baixa o tom. - Aponto a faca pra ele com raiva.

- Deusa não fizemos nada, juramos. - Nego a cabeça e faço um estralo com a língua.

- Fiquei sabem que vocês tentaram mexer com uma garota chamada Kate. - Falo voltando a mexer a faca entre meus dedos.

- É... na...não. - O segundo cara fala gaguejando.

Pego meu celular e mostro pra eles, eles olham assustado e engolem seco.

- Não precisam mentir, vocês já estão fixado com a máfia. - Me levanto da cadeira. - Uma hora ou outra vocês iram parar aqui.

- Tenha piedade. - O segundo fala com os olhos cheio de lágrimas.

- E vocês? Tiveram pena das meninas que vocês estruparam? - Questiono olhando as outras faca no carrinho.

- Nós... nós estava drogado! - Mente totalmente desesperado.

Nego com a cabeça dando um sorriso com a cabeça abaixada. Escolho uma faca com a ponta mais fina e afiada, levanto minha cabeça e olho pra eles.

- Então? Quem quer ir primeiro? - Questiono maligna. Eles não respondem.

- Ótimo... - Dou um passo pra frente. - Vou dar duas opções pra vocês... a primeira, eu torturo vocês até a morte; A segunda, eu chamo meu amiguinho e ele vai fazer em vocês dois a mesma coisa que vocês fizeram nas meninas, então? - Pergunto colocando um pé na cadeira.

- Tortura. - O segundo fala com os olhos fechados.

- Para você escolher a tortura vocês devem te machucado muito elas... - Falo com a voz friamente, sem emoção, sem empatia.

- Sim... machucamos. - O segundo fala com a voz baixa.

- Gostei que você foi corajoso pra confessar, você vai ficar com a tortura e você - Aponto pro outro que está sem expressão. - meu amiguinho vai adorar você.

Paixão por um contrato.Onde histórias criam vida. Descubra agora