Paixão por um contrato.

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Natasha Romanoff

Três dias que eu nem tinha sinal da Wanda, eu estava lotada de coisa na empresa e ainda jogaram as preparação do casamento nas minhas costa já que a Wanda não respondia e nem atendia o celular. Estou quando indo na casa vê por que caralhos ela não atende.

- Filha preciso que você vá numa festa importante para empresa. - Meu pai entrando na minha sala sem bater.

- Não e não! - Respondo grossa e sem paciência.

- Vai sim! Eu vou viajar com sua mãe e eu preciso que você e a Wanda vá. - Diz autoritário.

- Se ela atendesse a porra do celular seria bom. - Estou a ponto de surtar com tanto estresse.

- Então vai atrás dela! Fica parada aí, e a festa vai ser hoje a noite. Já tô indo viajar, beijo. - Diz e sai.

Fico parada olhando indignada em como ele é folgado. Respiro fundo três vezes para não surtar, pego minha chave e saio daquela sala.

- Senhora Romanoff a senhora tem uma reunião agora. - Minha secretária diz vindo atrás de mim e entrando no elevador junto comigo.

- Desmarca, estou ocupada e não vou poder. - Respondo mandando mais mensagens pra Wanda.

- Mas é importante a reunião. - Pela visão periférica vejo ela vendo eu mandar mensagem pra Wanda.

- É? mais minha esposa é mais. - Digo grossa saindo do elevador e indo até meu carro.

Entro no carro e saio cantando pneu. Ultrapasso todos os sinal vermelho, estou puta de raiva que essa mulher não atende a merda desse celular. Depois chego na casa dela, saio do carro e toco a campainha. Logo Dorota aparece na porta.

- Olá senhorita Romanoff. - Diz simpática.

- Olá Dorota, Wanda está? - Pergunto.

- Sim, sabe se aconteceu algo? - Pergunta abrindo caminho pra eu passar.

- Não, por que? - Pergunto seguindo ela.

- Ela não sai do quarto a três dias. - Fico confusa e sem acreditar.

- Não é possível, ela com certeza saiu. - Digo.

- Não senhorita, ela não saiu. Nem pra comer e nem pra deixar eu arrumar o quarto. - Responde.

- Ok, obrigada. - Falo e Dorota me deixa no enorme corredor em frente do quarto da Wanda.

Tento entrar, mas está trancado. Pego um granpo que estava no meu cabelo e abro a porta. Entro e vejo ela dormindo, vou até ela e cutuco.

- Não toca em mim! - Ela levanta num pulo e vejo um roxo estranho na barriga dela.

- Calma, sou eu. - Ela me olha e solta um suspiro e arruma o cabelo e volta pra cama.

- Como entrou aqui? - Pergunta se enfiando embaixo da coberta.

- Usei um grampo. - Respondo cruzando os braços.

- Isso é invasão de privacidade. - Diz baixo por causa da coberta.

Puxo a coberta e vejo sua calcinha, mas minha visão foca em outra coisa. Suas coxas cortadas e seus braços também e alguns roxos na coxa também.

- Que merda é essa? O que aconteceu com você? - Pergunto brava e tento tocar na coxa dela, mas ela puxa.

- Nada! Não é nada e devolve minha coberta.

Puxo a perna dela e ela solta um gritinho de susto. Sua buceta esta bem a frente do meu rosto, mas ignoro de novo. Analiso seus machucados.

- Que merda foi essa? - Pergunto outra vez só que mais firme.