Remember me 2
Breve continuação de um livro feito pela Moon onde os clareanos fugiriam de um labirinto feito pela cruel, que são imunes contra a doença fulgor.
Aurora primeira garota que chegou no labirinto conseguiu ser uma das líderes que c...
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Os alarmes tocavam, ecoavam o local com um grande som e luzes que iam sobre a face de Minho. O mesmo rolava a bolota dos olhos, confuso na situação.
— O que isso agora..? — Minho colocava a mão na cabeça, ele estava tonto.
— Bom dia. Vejo que dormiu bem. — Uma voz feminina soou pelo quarto, fazendo Minho arregalar os olhos.
"Teresa." - ele pensou, seu sangue começou a ferver. Seu cenho franzia de forma brusca enquanto seus olhos ficavam assustadores e medonhos de certa forma.
— Minho, precisamos parar de nos encontrar assim. — Teresa com um sorriso, sentou-se na cadeira. — Sabe porque estamos fazendo isso. Não sabe?
— Vocês sai uns Mértila em pessoas. — Minho tinha sua voz em extremo grave de irritação, ele não olhava de jeito alguns aos olhos da garota pois sabia que podia fazer algo com ela.
— Isso é pela salvação, já parou para pensar nisso em vezes de apenas. — Teresa cortou a frase com sua respiração. — Julgar?
— Julgar. — Minho batia seu dedo indicador na mesa enquanto seus olhos fechavam um pouco, a indignação com as palavras da garota fez que ele se estressasse mais. — Vocês usam a gente como experimento, sentir cada dor dos testes, mandam-nos para labirinto para no final dizer que estamos...julgando.
— E não é isso? — A garota de cabelos marrons se ergueu da cadeira, indo ao lado do asiático que não parava de olhar para a mesa branca. — Minho, me escute. Queremos apenas ajudar, como já dito. O que há de errado em aceitar a realidade?
— Para ajudar uma pessoa, humanos, o mundo. Não precisa usar inocentes como cobaia. — Seus olhos ficaram secos, começando a subir sobre o corpo de Teresa até que chegue em seus olhos.
— Confia em mim, apenas preciso isso. Agora me fale, onde está seus amigos? — Teresa colocou sua mãos sobre a mesa fria por conta do ar condicionado. Onde Minho estava a encarar na maior fúria.
Quando ela menos esperava, as mãos do asiático pousou-se sobre seu braço em movimento rápido e agilidade. A pele de Teresa foi apertada ficando uma sensação de dor e queimação. Sua cabeça foi abatida sobre a mesa com uma grande velocidade e força, o barulho ecoou pelo local e a sensação de desespero foi transmitida em seus olhos vendo Minho daquele jeito.
— Alguém me ajuda! — Teresa gritou sendo apertada cada vez mais. — Socorro!
— SUA TRAIDORA! — Minho a derrubou da mesa fazendo que ela bata sua testa na quina, deixando um corte. — CONFIAMOS EM VOCÊ!
— ALGUÉM ME AJUDA! — Teresa gritou o mais alto possível, tentando indo para trás porém foi pega de surpresa por Minho a puxando pelo pé e jogando contra parede.
