XVI- CHAPTER SIXTEEN- Part 16

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Jessica, que estava sozinha

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Jessica, que estava sozinha. Em um quarto acolchoado desprovido de cor, ficava deitada sobre uma cama enquanto estava com aparelhos em seus olhos. Ela abriu-os lentamente percebendo uma existência de casa. Lar, mas ao mesmo tempo um local desconfortável.

— Hmm.. — Ela resmungava de forma áspera.

O aparelho disparava, fazendo apitar várias vezes a cada pulsação que dava sobre seu coração pela crise de pânico ao reparar tudo sobre a casa. Era sua casa. A grande memória que ela nunca imaginou que veria após ser levada para a CRUEL, que a fez esquecer de tudo. Até mesmo a existência dos pais dela.

Trilha sonora- I'm sorry By John Paesano
(maze runner)

— Eu já disse para você parar com isso! — Disse uma voz feminina que tinha suas mãos apertadas fortemente por um homem alto de barba marrom.

— Pai.. — Jessica olhava aquilo com seus olhos que começaram a lacrimejar. Tudo começou a ficar embaçado. Seus olhos focavam em um ponto específico, onde estavam três pessoas.

— Para com isso, Edward! — A mulher gritava, levando um tapa em sua face enquanto o barulho ecoava pelo local. — Edward..

— Mãe! — Um menino gritou indo para cima do homem, que logo levou um soco enquanto caia sobre o chão.

— Chris! — A mulher desesperada caiu sobre o chão. Ela estava toda ensanguentada enquanto segurava seu filho e o colocava para correr em direção a Jessica. — Proteja sua irmã, e fuja com Jess.

— Chris. — Jessica repetiu, olhando para seu pai que tinha sangue na boca e os olhos pretos. Ele partiu para cima da mulher, que sentia ser sua mãe. Qual a nunca conheceu direito por ter a abandonado.

— Vem Jessica! — O menino, que tinha cerca doze anos pegará na mão de Jessica e a puxa para longe. Tudo ficou embaçado. Ele era moreno e tinha um topete bonito sobre seus cabelo, mas ele era medroso. Era um grande medroso mas valente por enfrentar minha mãe. Ou a dele, quem sabe.

Luzes, azul, olhos, lanterna, rostos embaraçosos, estômago embrulhando. Era tudo que ela via, como ela sentia.

— Jessica. — Uma mulher colocava uma lanterna em seu olhos enquanto a chamava inúmeras vezes. Sua inconsciente e estava despertando para o mundo real.

— Um..dois..três.. — Um homem contava quantas pressões dava sobre o peito da garota caído sobre o chão. Ela sentia algo batendo sob seu coração que estava parando aos poucos. — Ela está viva, coloque oxigênio!

    Jessica tinha sua visão embaçada, não sabia o que estava acontecendo mas tinha a impressão que quase foi morta por falta de oxigenação dentro de si. O importante era abrir os olhos para ver o garoto, aquele que ela queria ter em sua frente te salvando novamente.

REMEMBER ME 2 || MAZE RUNNEROnde histórias criam vida. Descubra agora