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Se você está lendo este capítulo agora e notou algo diferente, é isso mesmo — eu fiz algumas alterações!

•  MAXIME 🔥 •

Ela começa a acordar lentamente, piscando os olhos e tentando entender onde está.

— Deixem-nos a sós — ordeno com um tom frio e ameaçador, enquanto meu olhar promete a dor.

— Ah, a visitante não vai ser a nossa comida? Que pena — diz Pierre com um sorriso cruel, mas é rapidamente afastado pelo meu olhar mortal.

— Comida? Você quer comer essa vadia, seu desgraçado? — Camille retruca, puxando Pierre para fora do galpão.

Aguardo até que todos se retirem, os passos apressados ecoando na galpão. Agora, ela só tem a minha presença.

— Deve conhecer bem este lugar, já que invadiu meu território ontem à noite — digo, com um sarcasmo carregado de ameaça, enquanto ela balança a cabeça tentando se situar.

— E você, quem é? Onde estou? Por que estou amarrada? — sua voz treme um pouco, mas não transmite medo.

— Você não faz as perguntas aqui, eu faço! — retruco, me aproximando para que sinta o peso da minha autoridade.

— Imbecil — ela solta, com um sorriso desafiador.

— Repete — desafio, inclinado para frente.

— Precisa de aparelho auditivo? — ela insiste com desdém. — Se isso é um problema, talvez eu deva sugerir um aparelho, quem sabe até libras.

— Essa foi boa — digo com um sorriso cruel. — Escuta aqui, sua pirralha. Você acha que pode entrar no meu território e desrespeitar minhas regras sem pagar o preço? Aqui, eu faço as perguntas e você responde. Não tenho tempo para suas brincadeiras ou para o que quer que seja — digo com um tom ameaçador.

Ela não diz uma palavra, apenas me encara com sarcasmo. Ela não é qualquer uma; seus olhos não mostram medo, apesar de sua voz tremer. Mesmo assim, ela pagará caro pela sua desobediência.

— Já que parou com o sorrisinho, agora tem a chance de explicar o que estava fazendo aqui. Aproveite, pode ser a sua última chance — digo, cruzando os braços.

— Sério? O portão estava aberto, entrei. Ninguém se importa com suas atividades ilegais, eu inclusiva. Sabe quem você é, Maxime? Não é pior do que meu pai ou o Constantine, e eu não quero voltar àquele inferno, fingindo ser uma princesinha mimada — ela retruca com desdém.

— Como sabe meu nome? — pergunto, estreitando os olhos.

— Não é difícil, você é um mafioso e meu pai tem negócios com a máfia. Sua foto está estampada com um grande letreiro de "BABACA" na casa do Constantine. Faz sentido, não acha? Entendi..... você acha que eu vim te espionar?  — ela diz com um sorriso sarcástico, fazendo uma careta por causa  da pancada na cabeça.

— Parece que você sabe mais do que deveria. Isso pode ser um problema para você — respondo, puxando-a bruscamente para frente.

— Ah, já estou com problemas, não é? Então, aproveite e faça valer a pena. Uma morte rápida, que tal? — ela rebate, mantendo um tom provocador.

Amor em tons de cinza [Dark Romance 🔞]Onde histórias criam vida. Descubra agora