Klaus Mikaelson Part III

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Alguns dias depois

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Alguns dias depois...

Klaus, mais uma vez, tentou se aproximar de (S/N). Ele estava determinado a reconquistar o amor dela e a confiança de Joseph, mas (S/N) o evitava sempre que possível, mantendo-se distante e firme em sua decisão.

Enquanto isso, Hope estava nervosa, tentando criar coragem para falar com Joseph. Lizzie, sempre pronta para provocar, não perdia uma oportunidade de chamá-la de covarde.

"Você realmente vai continuar fugindo? Vai deixar tudo assim?" Lizzie questionou, cruzando os braços e encarando Hope com um olhar desafiador.

"Eu... só estou esperando o momento certo," Hope respondeu, tentando disfarçar seu nervosismo.

"O momento certo? O momento certo é agora, Hope," Lizzie rebateu, revirando os olhos. "Você tem que parar de ser tão... você sabe, Mikaelson."

Hope soltou um suspiro, percebendo que Lizzie tinha razão. Ela precisava resolver as coisas com Joseph. Ela apenas não sabia como.

(S/N) decidiu que seria melhor ficar na Escola Salvatore por mais algum tempo, para estar perto de Joseph enquanto ele aprendia a controlar seus poderes. Certo dia, Joseph apresentou Lizzie para sua mãe.

"Mãe, essa é Lizzie," Joseph disse, um pouco tímido. Lizzie, com seu típico sorriso debochado, acenou para (S/N).

"Então você é a famosa Lizzie de quem eu ouvi tanto falar," (S/N) brincou, observando o jeito extrovertido da garota. "Eu gostei de você, Lizzie."

"Bom, eu sou impossível de não gostar," Lizzie respondeu com um sorriso, claramente satisfeita com o comentário de (S/N).

Quando Lizzie saiu para procurar a irmã, (S/N) e Joseph ficaram sozinhos. Ela não pôde deixar de notar como o filho ficava vermelho sempre que Lizzie era mencionada.

"Ela é interessante, não é?" (S/N) provocou com um sorriso brincalhão.

"O quê? Quem?" Joseph fingiu não entender, desviando o olhar para evitar encarar a mãe.

"Você sabe de quem estou falando, Joseph. Lizzie," (S/N) continuou. "Você gosta dela, não é?"

Joseph ficou ainda mais vermelho. "Não, mãe... é só... ela é só uma amiga."

"Ah, claro," (S/N) disse, rindo suavemente. "Conheço você bem demais, meu filho. E está tudo bem, é normal gostar de alguém."

Joseph soltou um suspiro, ainda envergonhado, mas não pôde deixar de sorrir um pouco. Ele sabia que a mãe sempre o entendia.

Antes que pudessem continuar a conversa, Hope se aproximou, claramente nervosa. (S/N) sorriu de forma acolhedora para a garota, tentando tranquilizá-la.

"Joseph, posso... posso falar com você?" Hope pediu, hesitante.

"Não, Hope," Joseph respondeu rapidamente, ainda chateado com ela.

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