Paul Atreides

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Paul Atreides sempre foi um exemplo para todos, especialmente para (S/N)

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Paul Atreides sempre foi um exemplo para todos, especialmente para (S/N). Desde que se conheceram, (S/N) o admirava profundamente, não apenas por suas conquistas, mas pelo homem que ele estava se tornando. Eles eram amigos, confidentes, e ela esteve ao lado dele em todos os momentos, desde as lutas mais intensas até as vitórias mais grandiosas. Ambos sabiam que a vida que levavam era difícil, mas havia uma confiança mútua, um elo que parecia inquebrável.

Para Paul, (S/N) era mais do que uma amiga. Ela era sua âncora, o motivo pelo qual ele mantinha a cabeça no lugar, mesmo quando tudo ao redor parecia desmoronar. Ela era a razão pela qual ele seguia em frente, sempre com um olhar determinado e firme. Mas, de repente, tudo mudou. O destino, ou talvez a política, os colocou em uma situação inesperada: eles estavam noivos, unidos em um casamento arranjado.

Paul recebeu a notícia com uma tranquilidade que surpreendeu a todos. Ele não se opôs, não criticou a ideia, pois sabia que, se fosse para casar com alguém, não haveria pessoa melhor do que (S/N). Porém, ele deixou claro que jamais a obrigaria a aceitar essa união se ela não quisesse.

Um dia, ao anoitecer, eles estavam no terraço, contemplando o horizonte do deserto.

— Você está bem com isso? — perguntou Paul, olhando para (S/N) com aqueles olhos que sempre refletiam calma, mas agora mostravam uma leve preocupação.

— Não sei... — ela respondeu, ainda processando tudo. — Sempre fomos amigos, Paul. A ideia de casar com você... é estranho, mas não ruim. Só... inesperado.

— Se você não quiser, podemos... — Paul começou, mas foi interrompido por (S/N).

— Não. Se for para ajudar nossas famílias, para manter a paz, eu aceito. — Ela o encarou com firmeza. — Só quero ter certeza de que isso também é o que você quer.

Paul sorriu de leve.

— Se eu tivesse que escolher, (S/N), escolheria você. Você me conhece como ninguém, e eu confio em você. Isso já é mais do que muitos têm em um casamento.

Mas, enquanto os dois encontravam uma tênue paz nessa decisão, Chani não estava nada feliz. Ela sempre tivera uma rixa com (S/N), uma rivalidade não dita, mas constantemente presente. Agora, essa rixa estava prestes a explodir.

— Paul, você não pode fazer isso! — Chani exclamou, confrontando-o no corredor de pedra onde o encontrou sozinho. — Como pode aceitar um casamento com ela? Há outras opções... — A voz dela tremia de indignação.

Paul suspirou, cansado dessa conversa. Já havia passado por isso com Chani antes.

— Chani, minha decisão não vai mudar. Se (S/N) concordar, nos casaremos. É o melhor para todos, e eu não vou colocar em risco tudo pelo que lutamos.

— Mas, Paul! Você pode escolher outra pessoa... eu, por exemplo! — Chani implorou, a voz cheia de desespero.

Paul a encarou, seus olhos frios e decididos.

— Não. Eu não amo você, Chani. Eu amo (S/N). Ela sempre esteve ao meu lado, sempre me apoiou. É a pessoa certa para estar comigo.

Chani, furiosa, não conseguia conter sua raiva e, em um último esforço, foi confrontar (S/N). Encontrou-a no salão de pedra, onde o vento trazia o cheiro do deserto.

— Você acha que vai mandar em mim só porque vai se casar com Paul? — Chani provocou, os olhos faiscando.

(S/N) a encarou, impassível.

— Eu não preciso mandar em você, Chani. Mas você faria bem em lembrar que Paul tomou uma decisão. E foi por mim. — Ela se aproximou, sem desviar o olhar. — Não ouse tentar mudar isso.

As palavras de (S/N) atingiram Chani como uma lâmina, e ela saiu dali, derrotada.

Mais tarde naquela noite, Paul e (S/N) se encontraram novamente no terraço, onde tudo começou.

— Eu disse a Chani o que precisava ser dito — confessou (S/N), um sorriso ligeiro nos lábios.

Paul riu suavemente, admirando a força que sempre vira nela.

— Eu sabia que você faria isso.

(S/N) se virou para ele, um pouco mais séria agora.

— E você? O que você realmente quer, Paul?

Ele segurou as mãos dela, olhando-a nos olhos com uma ternura que ela nunca havia visto antes.

— Eu quero você, (S/N). Não por obrigação ou política, mas porque você é a única que pode me entender, me desafiar, e me manter são. Você é o meu futuro.

Nesse momento, (S/N) soube que não estava apenas se unindo a Paul por dever, mas por um sentimento muito mais profundo que ambos sempre carregaram, mesmo que nunca o tivessem reconhecido até agora.


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Foi um pedido!

Desculpe a demora e qualquer erro, eu não assisti os filmes e não conheço muito bem a história. Espero que gostem ♥️

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