capitulo 25: Prazeres obscuros.

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Nesse momento eu não sabia o que fazer e muito menos o que dizer. então apenas fiquei quieta, o olhando para ver o que ele iria fazer.

Senti seus dedos passando pela minha barriga, chegando no meu umbigo e em seguida ele colocou sua mão dentro da minha blusa acariciando a minha pele, enquanto depositava vários beijos pelo meu pescoço, descendo até a minha barriga.

Seus lábios estavam tocando levemente a minha pele, chegando em meu umbigo ele parou por alguns minutos e me encarou, em seguida contínuo depositando beijos e descendo mais. com uma de suas mãos ele acariciava meus mamilos já endurecidos e com a outra estava tocando o tecido do lado da minha calcinha, me fazendo soltar um leve suspiro.

- scoot... Nossos pais podem chegar a qualquer hora. - disse, mas ele contínuo.

Joguei a minha cabeça para trás por conta do turbilhão de prazeres que estavam percorrendo o meu corpo naquele momento.

- por quê parou? - perguntei ao ver que ele tinha parado.

- quer subir para o quarto? - perguntou ele com um sorriso malicioso.

-  é que eu.. bom..

- se não quiser tudo bem. - disse ele saindo de cima de mim e se afastando.

- Não, eu quero! - disse, puxando a sua mão e indo em direção ao meu quarto.

Merda, agora não tem como voltar atrás.

Ao entrarmos no quarto fechei a porta e ao me virar vi o scoot com uma foto em suas mãos.

- quem era? - perguntou.

- meu ex. - disse, sentando na cama e o encarando.

- Qual o nome dele? - perguntou.

- Felipe. - disse.

- e por quê tem uma foto do seu ex? - perguntou ele com uma sombrancelha arqueada.

- acho que é dó de jogar fora, Afinal, a foto ficou boa. Mais bonita do que ele. - zombei me sentando na cama.

- e eu? - perguntou ele.

- o que tem você? - perguntei arqueando a sobrancelha.

- eu sou mais bonito do que ele? - perguntou ele.

- é, você não é de se jogar fora. - disse me sentando ao seu lado na cama.

- tá brincando? Eu sou mil vezes mais bonito do que esse Sid da era do gelo. - disse ele.

- olha, eu sei que ele não é muito bonito mas também não é para tudo isso. - disse.

- é sim, ele é ridículo, Péssimo gosto seu. - disse ele.

- tem razão, eu tenho dedo pobre para homem. - disse o encarando.

- nem sempre. - disse ele chegando mais perto de mim e beijando meu pescoço.

Nesse momento, eu tirei a foto de suas mãos e o deitei na cama subindo em cima dele. Comecei beijando o seu pescoço e passando minhas unhas pelo seu abdômen o fazendo arfar.

-  nada mal. - disse ele e eu ri.

- acha que só você sabe brincar? - perguntei e ele me encarou.

- eu nunca disse isso. - disse ele e Em seguida, ele me tirou de cima dele me deitando na cama e prendendo o seu corpo sobre o meu.

- minha vez de brincar marrentinha. - disse ele tirando a minha blusa e me deixando apenas de sutiã. Ele começou a beijar o meio dos meus seios descendo para a minha barriga, enquanto com uma de suas mãos ele apertava a minha cintura e com a outra ele acariciava a minha coxa. Depois disso ele abriu levemente as minhas pernas colocando as suas mãos entre elas, chegando ao meu clitóris o que me fez gemer de prazer.

- Xiuu, desse jeito até os vizinhos vão escutar. - disse ele.

Ele continuava tocando o meu clitóris, fazendo vários movimentos com suas mãos, e ao tirá-las de lá, pude sentir o líquido branco escorrer em suas mãos e em seguida ele apenas lambeu elas como se não fosse nada.

Eu sei o que alguns estão pensando, "nojento" É, talvez sim, talvez não.

O fato, é que  quando eu estava com ele eu me sentia única. Era tão bom que eu não me importava mais com nada. nem com o que nós estávamos fazendo e muito menos com o que as pessoas iriam pensar.

Após isso, eu podia jurar que ele iria ao menos me depositar um selinho, mas ele apenas me depositou um beijo na testa se deitando ao meu lado.

Fofo! Mas estranho para quem acabou de me tocar por inteira.

- você é linda, sabia? - disse ele me encarando.

- tá falando do meu físico ou características? - perguntei virando de lado pra ele.

- ambos. - disse ele tirando uma mecha de cabelo que estava em meu rosto .

TOC TOC...

Ao ouvir batidas na porta do meu quarto, pulei da minha cama e começei a me vestir rapidamente.

- Mel, abre aqui! ..

Contínua...

E Derrepende, Tudo Muda!Onde histórias criam vida. Descubra agora