capitulo 10: Festa.

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Ao sair do escritório subi para o meu quarto e comecei a mexer um pouco no meu celular. eu havia pensado em ligar para a Maya mas eu não estava com cabeça pra ouvir as mil perguntas que ela perguntaria caso eu ligasse. Então, eu peguei um livro e comecei a lê-lo.

*Høräs Dëpøïs*

Ao ver que já era tão tarde e eu havia passado a tarde inteira lendo, eu Fui ao banheiro tomar um banho e Ao sair abri o armário e peguei uma calça jeans preta um croppt branco e uma camisa de couro. Afinal, eram 9:53 quase 10:00.

A pesar de eu não fazer a mínima de para onde o scoot me levaria, ainda assim, eu estava animada póis eu não via a hora de descobrir o que esse mauricinho andava aprontando.

Ao me arrumar, Desci as escadas indo em direção a sala aonde encontrei o scoot sentado no sofá. Ele estava tão entretido mexendo em seu celular que ele nem tinha me visto.

- alô, terra ligando para o scoot. - disse e Ao me ver ele desligou o seu celular colocando no bolso e me olhou de cima de a baixo.

- uau! você está - se aproximou do meu ouvido - ridícula! - sussurrou.

- vai se fuder! - disse.

- só se for com você. - disse ele e eu arregalei os olhos.

- calma, é brincadeira! Você tem que parar de levar as coisas a sério. - disse ele com tom de riso.

- e você tem que parar de levar tudo na brincadeira. - disse e ele revirou os olhos.

- Oii, vocês vão sair é? - perguntou a minha mãe.

- sim! o scoot disse que ia me levar na  - parei de falar ao lembrar que nem eu sabia para onde aquele panaca estava me levando.

- nós vamos na casa de uns amigos senhora grincter. - disse ele, dando uma leve risada.

- Ok! mas não cheguem tarde e scoot, por favor me chama de Talita. - disse ela, dando um sorriso sem mostrar os dentes e o scoot assentiu com a cabeça.

Ao entrarmos no carro não pude deixar de perceber um sutiã que estava no banco de trás.

- pelo visto alguém se divertiu bastante noite passada! - disse olhando para o sutiã e depois para o scoot. o que o fez ficar com cara de surpreso pegando o sutiã e colocando no bolso da poltrona do carro.

- relaxa mauricinho, até parece que eu nunca vi um sutiã em toda minha vida. eu sou uma mulher! - aproximei a minha mão do seu rosto fazendo estalos com os dedos - Aqui, bem na sua frente. Tá vendo? - perguntei sarcasticamente,
e ele afastou a minha mão dando um tapa nela.

- se você não me dissesse eu nunca saberia. - zombou ele.

Ao parar o carro, ele saiu primeiro abrindo a porta do carro para mim.

- Quem vê pensa que é cavaleiro assim - zombei e ele revirou os olhos.

- cala a boca. - disse ele.

- vem calar. - disse cruzando os braços e nesse momento ele se aproximou mais de mim o quê fez eu arregalar os olhos.

- não me provoca marrentinha. - disse ele fitando os seus olhos nos meus intensamente e saindo em seguida.

- não me provoca marrentinha Nenene ah, seboso - disse imitando a sua fala com um tom de nojo.

Só então, pude notar que estávamos em frente à uma casa super xique.

- onde estamos? - perguntei.

- Entra e você vai ver. - disse ele.

- cara, você é sempre insuportável assim? Responde direito porra! - disse.

E Derrepende, Tudo Muda!Onde histórias criam vida. Descubra agora