* Dïä sëgüïntë*Acordamos, cuidamos de nossas higiene e descemos para baixo.
- bom dia meninas. - disse a minha mãe e a minha tia ao mesmo tempo.
- bom dia. - disse eu e a Maya ao mesmo tempo e em seguida todas riram.
- bom dia gente, eu vou para o hospital agora. Alguém vai? - perguntou o Noah e todos disserem sim.
- eu também vou. - disse pegando um pão da mesa e saíndo para fora.
Entramos no carro, e ao chegarmos no hospital teve que ir dois por vez para visitar o Scoot. O local do quarto era separado por um vidro que separava as pessoas fora e dentro do quarto. Então, nós podíamos ver quem estava lá dentro mais não podíamos ouvir.
Finalmente, chegou a minha vez e a da Maya.
- nossa! Ele está horrível. - disse a Maya se sentando na cadeira ao lado da cama e o encarando.
- pois é, não vejo a hora dele acordar - disse.
- acha que ele consegue? - perguntou a Maya.
- claro que sim! - disse.
No fundo, eu morria de medo dele não acordar!
Após uns minutos no quarto a Maya decidiu tocar em um assunto do qual eu odiava.
- bem que os nossos pais podiam estar aqui nessa hora. - disse ela.
- sim. - disse sem olhar pra ela.
- eu sinto saudades do meu pai. - disse ela.
- imagino. - disse ainda encarando o scoot.
- por quê você fica assim toda vez que eu falo dele? - perguntou ela.
- o quê? Eu estou normal. - disse a encarando.
- não, você não está! Toda vez que eu falo do meu pai ou você me responde seco ou tenta mudar de assunto. O quê foi em? - perguntou a Maya.
- nada! Ok? Eu só não gosto de falar do seu pai. - disse.
- e por quê? Você o considerava como tio. - disse ela.
- eu sei maya. - disse baixo.
- não se importa com ele? Não se importa em ele ter morrido? - perguntou a Maya.
- o quê? Por quê está me pergunta isso agora? Qual foi Maya? - perguntei.
- porquê eu estou cansada de ver você fugindo dos assuntos e eu nunca pergunto o por quê apenas para não te encher o saco. - exclamou ela.
- fala baixo Maya. - disse olhando para fora aonde estava a minha mãe, Noah e a minha tia conversando.
- ok! Então me diz! O quê é que você tá escondendo? - perguntou ela.
- eu não estou escondendo nada. - disse.
- você age como se eu não lhe conhecesse. - disse a Maya cruzando os braços e eu revirei os olhos.
- por favor mel, Me diz o quê é. Talvez eu possa te ajudar. - disse a Maya.
- não, você não pode. - disse.
- por quê? - perguntou a Maya.
- por quê não se muda aquilo que já aconteceu. - exclamei.
- como assim? - perguntou ela arqueando uma sombrancelha.
- Maya, por favor! Esse não é o momento e nem o lugar. - disse.
- eu não saio desse quarto até você me contar a verdade. - disse ela.
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E Derrepende, Tudo Muda!
RomantikAos 17 anos, orgulhosa e independente. melissa Victoria grincter reluta em viver cercada de luxo. Ela tinha amigos perfeitos, casa perfeita, família perfeita, em geral, para ela era tudo perfeito na Califórnia. Mas isso, até o pai dela morrer e aí T...