capitulo 67: beijos e mais beijos.

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Após chegarmos na praia a maioria do pessoal mal viu a água e já foram todos pulando no mar. Eu fui apenas até a ponta para molhar o pé e ver como estava a temperatura da água.

- eu não entro nessa água nem fudendo! - disse saindo correndo dália e ficando em pé vendo o povo brincar na água.

Derrepende, senti alguém me pegar me jogando em seu ombro e saindo correndo. Só então, vi que era o Scoot e que ele estava me levando pra água.

- Não, não, não! Scoot a água tá...

- parei de falar quando o scoot pulo na água comigo junto.

- porra! Eu te mato moleque. - disse jogando água no rosto do Scoot e ele começou a rir.

Derrepende, senti alguém puxar o meu pé e me afundar na água. aliás ( quase morri afogada de tanta água que bebi) ao me levantar e passar a mão no meu rosto pra tirar a água vi que era o Marcus.

- eu te mato! Aliás, mato os dóis. - disse tentando correr atrás dele mas não funcionou muito.

É simplesmente impossível correr na água, A correnteza não permite.

Depois de um bom tempo, decidimos brincar de queda de galo. É quando uma pessoa sobe no pescoço da outra e tenta derrubar o seu oponente que está em cima. Enquanto os que estão em baixo fazem a mesma coisa.

- Aiai eu - parei de falar quando cai na água em cima do Marcus.

- porra! Quase me mata sua elefante. - disse o Marcus.

O scoot estava brincando com a Maya jogando água nela e ela nele.

- se toca. - disse tentando afoga-lo mas ele foi mais rápido e me puxou pelo braço me afogando.

Em seguida, começei a tossir porquê havia bebido muita água mas é óbvio que eu aproveitei o momento pra meter o loko no Marcus.

- Mel, ei machucou? - perguntou o Marcus se aproximando e quando ele encostou em mim eu pulei em cima dele o afogando.

- sua desgraça! - disse o Marcus ao sair de baixo da água e eu comecei a rir.

Após horas brincando decidimos sair da água. Exceto a stephany e o Gabriel que estavam mais grudados do que o normal. Eu, a Maya, Marcus e o Scoot estávamos sentados em frente a praia tomando água de coco enquanto os adultos estavam sei lá aonde.

- cadê a minha mãe em? - perguntei.

- vai saber, até a minha deu chá de sumiço. - disse a Maya e todos riram.

- levanta. - disse o scoot, e ao me levantar da cadeira ele me puxou novamente me fazendo deitar entre as suas pernas.

- pelo amor gente, vela não. - disse a Maya.

- quem disse que você está de vela? Olha o seu macho aí. - apontei para o Marcus e ela revirou os olhos.

- eles se gostam mas não sabem pedir. - disse o Scoot envolvendo seu braço ao redor de minha cintura.

- cala a boca aí cara. - disse o Marcus.

- e eu tô mentindo irmão? - perguntou o Scoot e o Marcus não disse nada apenas sorriu.

- Vaiii, se beija logo. - gritei e a Maya jogou um pouco de areia em mim que caiu nas minhas pernas e entre os meus seios.

- sua filha da...

- ou, minha mãe não. - disse a Maya me cortando de minha fala e apontando o dedo em direção ao meu rosto.

- Aé? beleza. - disse me levantando do colo do scoot, pegando um bocado de areia na mão e correndo atrás da Maya enquanto ela corria de mim.

E Derrepende, Tudo Muda!Onde histórias criam vida. Descubra agora