「 Concluída 」De um lado, Park Jimin, 21 anos, estudante de artes cênicas e dança, que trabalha como barman em uma boate à noite para pagar suas crescentes dívidas universitárias e o aluguel do apartamento que divide com sua namorada (ou ex).
Do outr...
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Oi coisa mais linda, Que bom te ver por aqui. Apertem os cintos, e bora para mais um capítulo!
#azuldameianoite ⠀
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- PARK JIMIN -
Dois dias depois.
E mais uma semana se iniciava, com a minha vida se repetindo a mesma merda. Eu sentia que ia enlouquecer com tudo isso acontecendo na minha vida, e até duvidava da minha capacidade de aguentar sem surtar de vez.
Hoje eu tinha aula, e ela seria inteiramente dedicada à peça que vamos apresentar no festival de Kyoto daqui uns dias.
Essa deveria ser minha única preocupação atual, mas não. Para minha completa infelicidade, serei obrigado a viajar com aquele destruidor de almas para outro país. Tenho certeza que ele vai me despachar junto com as malas. Se pudesse, ele realmente faria isso.
Tomei banho, coloquei meu uniforme e desci, onde algum motorista dele estaria me esperando, ao menos, era o que eu achava.
— Bom dia, Sra. Lee. Sabe onde o motorista está?
— Olá, bom dia meu garoto. O Sr. Jeon avisou que ele te levará hoje.
Só pode ser brincadeira...
— Avise ele que estou indo de metrô, por favor.
— Tem certeza? Ele pode não gostar.
— Eu não me importo. Até depois.
Passei pelos inúmeros seguranças e saí. Por ser um bairro de alto padrão, a estação de metrô mais próxima não era tão perto, então eu precisava caminhar uma boa distância. Coloquei os fones e escolhi uma música pra caminhar.
Depois de alguns quarteirões, avistei a estação, mas mesmo com a música, ouvi um carro se aproximando por trás. Quando parou, olhei na direção do som e vi o mal em pessoa.
— Entre. — O Jeon desceu o vidro e falou.
— Eu sei andar.
— E eu sei torturar adolescente insuportável. Entra logo nesse carro.
Desgraçado... Suspirei fundo e entrei.
— Por que não me esperou? — perguntou já sem paciência.
— Porque eu não queria ir com você, não tá claro isso?
— Você não tem que querer nada.
— Que cara insuportável.
Ele se divertia com a minha raiva, e isso era tão óbvio. Mesmo assim, eu não conseguia não jogar o jogo dele, e vivia irritado, caindo nas provocações dele. Isso tem que acabar logo.