25 | 스물다섯 번째 장

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#azuldameianoite

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- PARK JIMIN -

Assim que me dei conta de que eu estava vivo, pulei na cama, respirando fundo, atordoado. Estava de volta à mansão, deitado na cama como se nada tivesse acontecido. Tudo parecia tão louco, tão... confuso. Quando tentei me sentar e mexer o corpo, uma onda de dor percorreu cada músculo. Foi só então que notei a sensação de calor no meu pé.

Levantei a coberta e lá estava o motivo... meu pé estava engessado.

— Mas que droga aconteceu comigo? Como eu vim parar aqui?

Minha mente estava uma bagunça. Eu lembrava do que tinha acontecido, mas as lembranças não eram completas, como se houvessem lacunas de esquecimento entre elas. Se tinha uma coisa que eu tinha certeza absoluta, era que eu ia morrer. Será que tudo isso era um sonho?
Ou realmente conseguiram me salvar?

Eu ainda não sabia o que pensar, mas o alívio de estar vivo continuava se misturando à confusão. Fechei os olhos por um momento, tentando processar tudo. Meu corpo estava pesado, e a dor me fazia notar que aquilo era bem real. Eu realmente sobrevivi.

De repente, a porta se abriu; era o Jungkook. Ele entrou devagar, como se tentasse evitar me acordar, mas nossos olhares se encontraram, e no instante em que viu que eu estava acordado, o alívio tomou conta dos seus olhos. Um sorriso, o mais bonito de todos, se formou no seu rosto, e, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele correu até mim, me envolvendo em um abraço apertado.

Naquele momento, toda a incerteza sumiu. O calor do corpo dele contra o meu era a prova de que aquilo não era um sonho. Eu estava a salvo, de verdade. Por uns segundos ele só me abraçou, em silêncio.

— Você me salvou... — murmurei.

Jungkook afastou o rosto do meu ombro, me encarando com preocupação no olhar.

— Por que fez aquilo? Por que foi sozinho atrás dela? Você tem noção da loucura que fez? — A voz dele tinha uma mistura de raiva e alívio.

Desviei o olhar, sentindo a vergonha queimar por dentro, mas eu precisava ser sincero.

— Ela me ameaçou. Mentiu que tinha sequestrado meus pais, e eu... eu acreditei. Acreditei porque sou um burro. — Minha voz saiu baixa, quase um sussurro, enquanto me odiava por ter sido tão ingênuo.

Ele suspirou profundamente, pegou minha mão e começou a fazer carinho.

— Eu sabia que ela tinha te ameaçado, eu sentia isso. — Ele continuou, a voz mais suave, mas firme. — Sei que você não se arriscaria desse jeito se não tivesse algo muito sério por trás. Não foi sua culpa... Ela sabia exatamente o que estava fazendo, manipulando você com as pessoas que mais importam.

Azul da Meia-noite •. [jjk + pjm]Onde histórias criam vida. Descubra agora