fui libertado,eu acho

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Ele andou comigo em seus braços até um carro preto quando chegamos perto do carro ele abriu a porta do carro e me colocou sentado no banco da frente e logo depois entrou no carro se sentando no banco do motorista.

- vamos para casa agora, tá? - ele disse em um tom calmo que me fez me sentir confortável como nunca tinha me sentido antes - lá você não vai passar mais por isso, tá? Você será livre, vai poder ler, assistir tv, fazer tudo o que você quiser você terá liberdade de expressão, tá anjinho? - isso me fez sentir uma felicidade e um sorriso enorme surgiu em meu rosto

Eu apenas assenti com a cabeça.

- E-ei... - eu o chamei mas depois lembrei do que acontecia comigo quando eu chamava o meu pai

- pode falar anjinho - ele disse sorrindo levando sua atenção para mim e depois para a estrada novamente

- e-e uh, c-como você quer que eu te chame? - perguntei meio receoso.

- owo meu anjinho, você pode me chamar do que você quiser, está bem?- ele disse com um sorriso fofo no rosto

Eu apenas assenti com a cabeça.

- posso te perguntar uma coisa anjo?- eu assenti com um pouco de medo do que poderia ser - do que o Philype te obrigava a chama-lo ? - eu me assustei um pouco com a pergunta mas resolvi responder.

- quando eu tinha seis anos ele me obrigava a chamar ele de daddy - disse em um tom baixo e com a voz um pouco embargada pois estava tentando segurar o choro.

- calma anjinho, tá tudo bem agora, tá ? Não se preocupa mais nada de ruim vai te acontecer fica tranquilo - ele disse me dando um sorriso acolhedor o que fez que eu desse um sorriso tímido em meio ao choro.

Uns dez minutos se passaram e chegamos em uma casa enorme, e linda era como a minha casa dos sonhos, eu sei que o que eu passava não era fácil mas eu sou uma pessoa também tenho sonhos.

É até uma ironia chama de casa, então Mikey parou em frente a casa e desceu do carro entregando a chave do seu carro para um homem de altura mediana, cabelos ruivos e olhos escuros, logo depois ele veio em direção ao carro novamente e abriu porta ...

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É até uma ironia chama de casa, então Mikey parou em frente a casa e desceu do carro entregando a chave do seu carro para um homem de altura mediana, cabelos ruivos e olhos escuros, logo depois ele veio em direção ao carro novamente e abriu porta do passageiro.

- essa é a sua nova casa anjinho - disse ele me tirando do meu transe eu tinha ficado maravilhado com a casa - eu posso te carregar? É porque vai ser melhor para você, você está muito fraco para andar anjinho - ele disse um pouco sem jeito

- sim, você pode, mas e-eu tô sem roupa só estou com o seu terno, eu não tô confortável, eu não gosto de ficar nu - disse extremamente baixo mas ele prestou atenção e ouviu atentamente.

- tudo bem, vamos resolver isso agora,  tá? - ele ordenou que um dos seus seguranças pegassem um lençol - pronto, eu vou te cobrir agora, tá bom? - ele perguntou e eu assenti, assim ele fez, depois me levantou com o máximo de cuidado e me levou ate um quarto grande.

Me Salve AlfaOnde histórias criam vida. Descubra agora