Depois da Anny me mandar para essa missão perdi o horário do tempo, fiquei vasculhando tudo e todos os lugares, a Anny não me disse o que exatamente estava a procura, só desejei que fosse pelo menos um lugar quente e não esse frio do inferno!
Por enquanto eu não achei nada em especial, apenas um hospital e um mercadinho sendo devorados pela mãe natureza, a Anny disse para vasculhar esse local e tentar achar suprimentos para ajudar tanto nos projetos como ah deixa quieto.
Vou vasculhar aquele mercadinho e depois vejo o hospital já que é maior, ainda bem que trouxe 4 bolsas comigo e das grandes.
Vou em direção ao mercadinho onde acho comidas na validade e bebidas, também encontro pessoas mortas estiradas no chão com algumas partes do corpo rasgadas olhos para fora do corpo os braços estirados até o fim do corredor a morte dele de uma forma curiosa e misteriosa.
Pego tudo e enfio em uma bolsa vermelha, e vou em direção ao hospital, entro lá e está uma baderna, camas espalhadas, seringas por todo o chão, aquele cheiro importunado de sangue, achei que já teria me acostumado a sentir esse cheiro.
Entro mas afundo no hospital e vejo uma porta no fim do corredor, chego mas perto e ela está trancada que maravilha como minha curiosidade é grande vasculho todos os lugares a procura de uma possível chave o se não eu só chuto aquela porta mesmo, mas para mim um caça ao tesouro é bem divertido.
Entro em sala por sala a procurar algo sem me conter algo achando uma pequena chave amarela, tento colocar na porta para ver se achei a chave certa e para meu azar não era ela porém guardo no bolso do short.
Flashback on
HP- Tio! Por que você sempre guarda as coisas que não são importantes no seu bolso?
Tio A- Ah eu sempre acho que todos os itens são importantes.
HP- Por exemplo?
Tio A- Por exemplo... Uma chave! Vai que não é para abrir a porta que você quer, mas pode abrir outra, ou um... Um... Ou uma lata de fruta!
HP- Lata de fruta?
Tio A- Sim! Vai que acontecer algo perigoso ou termos que treinar vocês de novo? Vocês vão precisar guardar mantimentos para sobreviver, inclusive comidas enlatadas.
HP- Eu vou perguntar pro outro tio ele sabe explicar melhor.
Flashback off
Hp- hum ele tava certo eu realmente precisava aprender isso ou ele tá errado.
Hp- Vou olhar os outros quartos e me alojar em um depois que passar a noite começar o mesmo procedimento de novo e de novo, e lá vai eu virando doente mental que fala sozinho com sigo mesmo.
Vasculho as salas em busca de outra chave ou a porta correspondente a chave amarela, até que encontro um pé de cabra, só que o mais estranho é que ele tá encravado na cabeça de uma pessoa que já tinha morrido séculos então ou ah pessoas que ficava aqui tacou no puro ódio ou algum sobrevivente veio aqui e e se assustou com a caveira e tacou... Mas por que não retirou? Um pé de cabra é bem útil em um apocalipse.
Pego o pé de cabra e ando em direção daquela porta, e começo a chutar e bater com o pé de cabra na mão fazendo tudo para abrir e finalmente ver o que tem atrás dessa porta, até em um dos meus chutes eu consigo abrir a porta.
Vejo vários degraus descendo e uma grande luminária com lava dentro certamente, isso não é um hospital qualquer.
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