Capítulo 8!

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Dois dias depois

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Dois dias depois

Termino de dar banho na Angel e parece que tomei banho junto,já que a pimentinha me molhou toda. Saio do banheiro com ela enrolada na toalha gargalhando e falando várias sílabas na língua que só ela entende.

— Fica aí— falo pra ela que gargalha rolando na cama,como se me desafiasse.— Garota,me respeita que eu sou sua mãe hein— digo pegando a roupa dela que deixei separada em cima da cama.

— Ma...mama..ma.— fala rindo enquanto ponho a roupa nela.

— Tá feliz,meu amor? A mamãe também tá muito feliz. Casa nova,vida nova.— faço cócegas na barriga dela e ouço meu telefone tocar. Vejo o nome Dani Garcia aparecer na tela e atendo a ligação colocando no viva voz.

— Oi amiga,tá livre?— pergunta assim que eu atendo.

— Tô sim! Eu e a Angel estamos de bobeira aqui em casa.— falo e a garota balbucia coisas desconexas ao ouvir o nome dela.

— Oi princesa! Fala com sua mãe que dona Irene tá pra dar uns puxões de orelha nela. — a voz ecoa do celular e Angel para prestando atenção ao ouvir o nome da mais velha.

— O que foi que eu fiz?

— Tem dias que as lindas não vem aqui em casa— realmente tem alguns dias que não vou lá.

Por dois motivos: estava mexida com as lembranças que surgiram e com o papo que tive com o Reh; e também queria dar um descanso pra eles já que eu tava passando muito tempo lá e já tava me sentindo uma folgada.

Não gosto de dar trabalho as pessoas e mesmo que digam que não,sempre tenho receio de estar incomodando ou atrapalhando a rotina deles. Por isso preferi ficar uns dois sem aparecer. Mas também,estava me organizando já que começo a trabalhar daqui alguns dias.

E não é pra dizer que simplesmente sumi. Continuei conversando por mensagens com todo mudo,apenas não fui na casa ao lado.

— Não queria incomodar.

— Você realmente tá merecendo o puxão de orelha— fala em tom de negação e eu dou risada.— Vem pra cá,porque a senhorita está sendo convocada para um dia só das meninas.

Dani explica que ela e as meninas marcaram de ir ao shopping e que queriam muito que eu fosse. Digo a ela que vou terminar de me arrumar(que na verdade é começar) e que em poucos minutos estarei lá.

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Renato Garcia

—Que cara de desânimo é essa Léo?— pergunto ao garoto sentado no sofá a minha frente. Estamos na área gourmet sentados conversando.

— Tô sem ideia de vídeo pra gravar. Meus neurônios estão com preguiça de pensar em algo— fala pegando a mangueira do narguilé da mão do Corona.

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