TRIO MORTAL

Jantar

Oie
Mais uma att
Não revisada.

No dia seguinte, Jimin e Jungkook saíram para ir até uma escolinha especial.

—Keiko como era sua vida?

O mafioso que perguntou curioso, enquanto dirigia o carro até o destino deles.

—Não me lembro muito, eu vivi com um ômega até os 5 anos, ele não era meu pai, mas cuidava de mim de certa forma. Ele acabou morrendo e fui ficar com aquele homem que me maltratava, ele era pai do ômega que morreu.

Jimin ficou angustiado. —Você sofreu violência sexual?

—Não, pelo menos isso ele respeitou, minha vida era ficar em um quarto, que tinha um colchão velho. Todos os dias eu ia para o sinal pedir.

—Eu devia ter torturado aquele infeliz. O ômega rosnou.

—Posso te chamar de pai?

—A partir daquele dia que encontrei você, te considero meu filho, eu vou dar um jeito de fazer alguma maracutaia e colocar meu nome em um registro novo, que será seu. Jimin sorriu maquiavélico.

—Isso eu posso resolver, tenho muitos contatos.

Jimin e keiko falaram juntos.
—Ummmmm ele tem contatos. Caíram na risada, os três.

No escritório, Taehyung trabalhava como um louco.

—Estou sentindo falta daquele ômega safado.

—O senhor tem que analisar esse contrato que querem com vocês, é daquele velho ricaço.

Kiara estava com uma saia muito apertada, e um decote imenso, faltavam seus peitos pularem.

Mas o mafioso nem prestava atenção, só lembrava de um ômega específico.

—Vou pedir para o kook ficar com a criança, e vou levar Jimin para jantar💭

Taehyung organizou o máximo de coisas possíveis, para ficar um dia livre.

Jimin chegou na mansão, e mandou keiko tomar um banho para tirar a inhaca da rua.

Entrou no escritório sem bater, e Jeon foi logo atrás.

—Tae, preciso...

Encarou aqueles peitos para fora e olhou para a ômega com raiva.

—Isso é roupa de uma advogada usar, enquanto estiver trabalhando aqui coloque uma coisa mais social, fora daqui não me importo.

A secretária olhou para Taehyung, esperando o alfa falar alguma coisa, e ele falou, mas não sobre aquele assunto.

—Jimin que sair para jantar comigo hoje, quero me redimir com você.

—Hum, tá bom.

—Eu cuido de keiko, para vocês irem tranquilos.

Jeon se aproximou do ômega, e passou a mão naqueles cabelos sedosos.

Jimin sorriu com o carinho, seus olhos fecharam, as bochechinhas ficaram maior, e apareceu o dentinho torto.

—Fofo. O casal de mafiosos, falaram juntos.

Kiara só assistia, com a raiva, quebrou a caneta que estava em sua mão.

Taehyung estacionou sua Bugatti, e jogou a chave para o valet parking.

—Esse restaurante é muito chic.

—Calma ômega, você irá gostar.

A recepcionista levou o casal' para a mesa, entregou o cardápio.

—Traga um Château Margaux, enquanto escolhemos. Taehyung escolheu um restaurante francês.

—Eu sou acostumado em comer em self-service, como eu vou escolher algum prato, e ainda tudo em francês.

—Irei escolher para nós dois, um que eu acho mais saboroso e comum. O garçon levou o vinho e serviu.

—Eu vou querer dois Boeuf Bourguignon.

—Tenho até medo de perguntar o que é isso.

—Você irá gostar. Taehyung pegou na mão do ômega e começou a fazer carinho.

—Você está estranho.

—Hoje eu trabalhei o dia todo pensando em você, sinto muito se falei ou fiz algo que te deixou chateado. Prometo melhorar, as vezes me esqueço que os ômegas são mais delicados.

—Tudo bem Tae, e nunca mais peça, para mim, colocar keiko no orfanato, ele é meu filho, sobre isso não precisa discutir, ele é minha prioridade.

Taehyung se surpreendeu com o que Jimin falava, sentiu um tom de ameaça nas palavras.

—Não se preocupe, não irá se repetir, e tudo que você precisar para o alfinha, pode contar comigo.

A comida chegou...

Eles já tinham comido, e pagado a conta, saindo do restaurante o ômega viu uma praça e pediu para ir lá.

O mafioso estacionou o carro pertinho, e analisou o local, colocou sua arma no terno e foi.

Taehyung estava sentado em um banco, com Jimin no colo, de lado.

—Você é tão cheiroso, pode soltar um pouco dos seus feromônios?

O alfa estava com o nariz no pescoço do seu namorado.

Obrigada por ler
Bay