Dália adora sentir a adrenalina do terror, mas nunca esperava que sua paixão pelo medo a levasse a um encontro com o verdadeiro horror.
Na "Noite do Horror", um parque temático de terror, ela se depara com Dante, um artista enigmático e mascarado c...
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No dia seguinte, saí com Liz para tirar fotos para o meu trabalho da faculdade, encontramos vários prédios abandonados, fomos perto das florestas. Eu queria mesmo era ir ao parque Noite do Horror novamente, para ter mais fotos.
De tarde, passamos em diversas lojas para comprarmos nossas fantasias, eu já tinha fantasia em casa, mas para essa festa eu queria ir de bruxa.
— Estou pronta! – Liz anunciou, saindo do banheiro vestida como um vampiro, com um vestido vermelho sangue e uma capa preta, sem contar os anéis e o dente falso.
— Você está ótima, Liz. – Elogio ao olhar para ela, que prende o cabelo rosa em um coque, volto a olhar para o espelho, ajustando minha própria fantasia.
Eu escolhi um vestido preto um pouco mais sofisticado, botas e um chapéu pontudo com detalhes roxos e com glitter.
— Você também! A gente está realmente precisando sair um pouco!– Liz disse, sorrindo.
— Olha quem fala, eu vivo te chamando pra sair, mas você prefere ficar em casa.
— O que eu posso fazer? Ficar em casa é mil vezes mais interessante do que ir para festas lotadas. – Liz se justifica e eu pego a chave do meu carro para irmos.
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Chegamos à festa e a atmosfera estava animada. A casa estava decorada com teias de aranha, abóboras iluminadas e luzes piscando em tons de laranja e roxo. A música alta e as risadas ecoavam pelo lugar, e todos pareciam estar se divertindo muito.
— Vamos pegar uma bebida! – Liz gritou por cima da música, puxando-me para a cozinha.
— Mas você não bebe! – Eu grito em resposta mas ela me ignora.
Enquanto nos servíamos de ponche, eu olhava ao redor, tentando me soltar. A decoração, as fantasias elaboradas, tudo contribuía para criar um ambiente festivo.
As luzes da festa de Halloween piscavam em várias cores enquanto Liz e eu atravessávamos a multidão animada. A música alta ecoava pelas paredes da casa do irmão de nosso colega de faculdade, criando uma atmosfera de excitação e mistério. Estávamos ambas vestidas com fantasias elaboradas — Liz como uma vampira e eu como uma bruxa.
