Dália adora sentir a adrenalina do terror, mas nunca esperava que sua paixão pelo medo a levasse a um encontro com o verdadeiro horror.
Na "Noite do Horror", um parque temático de terror, ela se depara com Dante, um artista enigmático e mascarado c...
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Uma casinha no meio da floresta é o esconderijo perfeito para acabar com a vida desse nerd de merda e depois voltar para pegar Dália.
A garota estava se aproveitando da minha bondade, até então fiquei o mais longe que eu conseguia, apenas a assustando com mensagens, aparecendo no quintal dela, e para quê?
Para quando Dália pensasse que estava livre de mim ela simplesmente deixar outro homem chegar perto dela, tocar nela?
Se Dália não consegue entender que é minha por bem, ela vai ter que aceitar isso do meu jeito, e eu sei que meu jeito não a agrada.
Já que ela gosta de sentir medo, vou fazê-la ficar apavorada.
Não me incomodo em pôr uma máscara, já que esse tal de Caleb estará morto antes de conseguir memorizar meu rosto. Por mais que eu adoraria ficar horas e horas fazendo-o vomitar as próprias tripas, tenho que cuidar do meu anjo ainda.
Olho para o homem com os cantos dos olhos quando o vejo acordar aos poucos, dei uma pancada forte o suficiente para apenas apagar ele, mas não por muito tempo, quero Caleb acordado quando uma faca estiver enfiada na pele dele.
— Onde... Onde estou? Quem é você?
— Bem vindo ao seu inferno. - falo, minha voz fria enquanto meus dedos percorrem as facas.
Escolhi um cutelo, obviamente facas menores iriam conseguir cortar os dedos dele, mas gosto de algo que tenho certeza que ele vai ficar assustado e eu vou me divertir.
Caleb se debate e começa a gritar por ajuda, fazendo-me pressionar a faca contra a garganta dele fazendo um pequeno corte.
— Você pode gritar o quanto quiser, ninguém vai te escutar, mas seus gritos estão começando a me irritar.
Lágrimas caem do rosto do mauricinho. Como minha Dália consegue escolher homens tão fracos? Sorte dela que agora eu estou em sua vida.
— Grite mais, porém no momento em que eu me cansar eu tiro as suas cordas vocais, e isso vai ser um processo bem doloroso. Eu faço questão de garantir isso. - ameaço, tirando o cutelo do pescoço do imbecil e brincando com o objetivo afiado.
Sem pensar muito ou dar algum tipo de aviso, a lâmina encontra os dedos da mão de Caleb, o dedão, o dedo indicador e o anelar caem no chão e o sangue jorra pelo local enquanto ele agoniza de dor.
Que bebê chorão.
— Seu filho da puta! A polícia vai encontrar você e você vai apodrecer na cadeia! - ele grita choroso, revirando meus olhos, pego meu celular e checo as horas, não podia demorar muito, Dália podia estragar muita coisa.
Pego um colar explosivo e coloco no pescoço de Caleb, que se debate na cadeira, com o controle remoto, ativo o dispositivo.
