San Martín

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Tem 4 anos que a grande polêmica de um acordo estranho e repentino entre o Brasil e o Equador vem repercutindo em todo o mundo. No ano de 2020, o governo brasileiro comprou uma ilha do governo do Equador, a ilha San Martín. De repente, a ilha saiu de um belo ponto turístico para um local particular e restrito aos pescadores.
A ilha agora vem sido monitorada por patrulhas costeiras e pelo tráfego aéreo. Quando a misteriosa compra e venda da ilha foi descoberta, o governo brasileiro se pronunciou dizendo que a ilha está sendo usada como laboratório de pesquisas vetenárias da corporação de pesquisa genética e veterinária, Bionatural.
As pessoas que investigavam o caso por si só descobriram, nos fundos do governo, documentos que expõem supostas transações de natureza médica entre os dois países.
Desde então houveram diversos relatos de pescadores sobra a ilha. Monstros, alienigenas ou mesmo super soldados criados pela Bionatural, mas o mais famoso caso é de um pescador. Diz um relatório da marinha do Brasil, dentro da embaixada brasileira no Equador:

Relatório Confidencial da Marinha do Brasil

Assunto: Avistamento Anômalo na Ilha San Martín, Equador

Data: 4 de julho de 2022

Resumo:

Em 2 de julho de 2022, a Marinha do Brasil recebeu um relato incomum de um pescador panamenho que estava perdido nas proximidades da ilha San Martín, no Equador. O pescador, identificado como Carlos González, relatou ter avistado algo grande e misterioso nos manguezais da ilha, que agora é propriedade privada de uma corporação brasileira.

Detalhes do Relato:

Nome do Pescador: Carlos González

Local do Avistamento: Ilha San José, Panamá

Data do Avistamento: 1º de julho de 2022

Descrição do Avistamento: Carlos González alega ter visto uma criatura de proporções incomuns nos manguezais da ilha. Ele descreveu o ser como tendo uma pele escamosa e movimentos lentos. O tamanho estimado era de aproximadamente 9 metros de comprimento.

Comunicação com Autoridades: Carlos González conseguiu chegar à costa e comunicou seu avistamento às autoridades locais. A Marinha do Brasil foi notificada por meio da Embaixada Brasileira no Panamá.

Ações Tomadas:

A Marinha do Brasil iniciou uma investigação discreta sobre o incidente.

Uma equipe de especialistas em biologia marinha e criptozoologia foi enviada à ilha para examinar a área e coletar evidências.

A empresa brasileira proprietária da ilha foi notificada e colaborou com as autoridades.

Conclusão:

Até o momento, não há confirmação científica sobre a existência da criatura relatada por Carlos González. A Marinha do Brasil continuará monitorando a situação e colaborando com as autoridades panamenhas.

Classificação: Este relatório é classificado como CONFIDENCIAL e deve ser tratado com sigilo.

Após a criação deste documento confidencial, alguém e de algum jeito conseguiram vazar tais informações. A marinha brasileira pronunciou que uma investigação sobre a ilha foi realizada, mas não encontraram sinais do que o pescador, Carlos González, descreveu em sua presença na ilha.

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