1. Cupcakes de café

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— Aqui está o seu pedido

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— Aqui está o seu pedido. Aproveite! — disse Han a um cliente que pegou a sacola de sua loja e foi em direção à saída.

A confeitaria "Sweet Flavors" se encontrava um tanto quanto movimentada. O local era bastante conhecido em Seul por conta das delícias que saiam daquele balcão.

No interior, mesas de madeira polida eram decoradas com delicados arranjos de flores frescas, enquanto o aroma de pães recém-assados e bolos decorados com maestria permeava o ar. Nas paredes, havia prateleiras repletas de doces tentadores, desde macarons coloridos até tortas de frutas frescas, cada um uma obra de arte comestível.

Han Jisung, o proprietário e confeiteiro talentoso, era uma figura conhecida na cidade não apenas por suas habilidades culinárias excepcionais, mas também por sua generosidade e sorriso acolhedor. Ele era visto diariamente no balcão, cumprimentando clientes com entusiasmo e recomendando suas especialidades do dia.

Os clientes eram tão diversos quanto os doces que Han criava: jovens casais que compartilhavam sorrisos tímidos em uma mesa ao lado da janela ensolarada, idosos que se reuniam para o chá da tarde, e escritores solitários que encontravam inspiração enquanto saboreavam um café forte acompanhado de um muffin de blueberry.

— E aí, topa ir naquela balada no sábado? — seu parceiro de trabalho, Felix, o questionou enquanto decorava pequenos bolinhos de morango, que envolviam o ar com seu aroma levemente agridoce.

— Nem vem com essa história de balada, Lix. — Ele se vira em direção ao outro loiro que espera uma resposta positiva. — Você sabe que eu não curto essas coisas.

— Vamos, vai ser legal! — o mais novo responde fazendo birra.

Nesse momento, na cozinha, Seungmin acabava de tirar lindos biscoitos amanteigados do forno. Ele se direcionou ao balcão da recepção e os colocou em lugares à mostra aos clientes.

— Ele não 'tá querendo ir. Não tem jeito — o garoto com sardas se dirigiu à Kim.

— Bora, Han Jisung. Você vai, querendo ou não — o amigo ordenou enquanto balançava o braço do mais velho.

— Tá bom, seus chatos. Eu vou. Mas já vou avisando que não vou ficar de bom humor o tempo todo — Ele alertou os dois garotos, que ficaram felizes e comemoraram quando receberam a resposta.

— Isso aí, Jijico! — Seungmin disse com um sorriso orgulhoso enquanto voltava à cozinha.

Enquanto os dois amigos loiros conversavam, o sino na porta tilintou suavemente quando Lee Minho, vestido em seu uniforme policial, adentrou o pequeno estabelecimento. Seus passos, normalmente firmes e determinados, diminuíram o ritmo ao ser envolvido pelo aroma doce e acolhedor que permeava o ar.

𝗱𝗼𝗰𝗲 𝗷𝘂𝘀𝘁𝗶𝗰̧𝗮, 𝗆𝗂𝗇𝗌𝗎𝗇𝗀Onde histórias criam vida. Descubra agora