26. Bolhas de Sabão

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[Contém cenas de sexo explícito]

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[Contém cenas de sexo explícito]

Minho acordou cedo, ainda um pouco atordoado após a longa recuperação no hospital. Sabia que Jisung provavelmente iria querer ir para a casa dele, então não hesitou em chamá-lo.

O quarto estava silencioso, e Lee sentia falta do calor do abraço de Han pela manhã. Virou-se para o lado, esperando encontrar o loiro ali, mas ao verificar, percebeu que ele não estava no quarto. Rapidamente deduziu que o menor estava na cozinha, provavelmente preparando algo para o café da manhã.

Minho vestiu uma calça de moletom confortável e seguiu o aroma de café que preenchia a casa. Ao chegar à cozinha, encontrou Jisung já de pé, preparando algo que parecia delicioso. O mais novo estava sereno e concentrado, com um leve sorriso nos lábios enquanto manuseava os utensílios. Preparar o café da manhã parecia ser uma rotina reconfortante para ele, uma pequena normalidade após tudo o que haviam passado.

Com um sorriso fraco, o policial decidiu aproveitar o momento para surpreender Han. Aproximou-se silenciosamente e envolveu-o com um abraço gentil por trás, colocando seu rosto contra o pescoço do confeiteiro. Aproveitou o calor e o aroma agradável que emanava dele, mesmo de manhã. — Eu senti tanta falta do seu cheirinho... — murmurou entre beijos quentes e molhados que espalhava no pescoço de Jisung, que sorriu relaxado ao sentir o toque reconfortante do Lee.

No entanto, Minho, tão focado no conforto do abraço, acabou encostando levemente em uma área sensível do abdômen de Han. O loiro deu um pequeno sobressalto e tentou esconder a dor momentânea, mas a expressão preocupada do policial logo percebeu que algo estava errado. Ele se afastou ligeiramente, com uma expressão de preocupação.

— O que foi, pequeno? — perguntou o maior, sua voz cheia de apreensão. — Te machuquei? — soltou o abraço com cuidado, preocupado. Jisung parou o que estava fazendo e virou-se para Lee.

— Nada, é... é do corte ainda. — Han explicou, forçando um sorriso para tentar tranquilizar Minho.

A preocupação do policial tornou-se evidente. — Deixa eu ver... — pediu ele, com voz suave e gentil. Cuidadosamente, levantou a blusa do menor, revelando a ferida cicatrizada na barriga. O olhar do mais velho se encheu de tristeza ao ver a marca do recente trauma. — Desculpa, eu não queria te machucar — murmurou, beijando a bochecha de Jisung e o envolvendo novamente em um abraço apertado. Han suspirou em resposta, aproveitando o carinho que tanto gostava.

— Um banho quentinho juntos depois do café pode me fazer melhorar, sabia? — recomendou e recebeu um sorriso malicioso como resposta. Alguém parece ter gostado dessa ideia, não? — É só um banho! Nada mais! — alertou, tentando enganar a si mesmo.

Aquele sorrisinho esperto do maior não enganava ninguém, isso é fato. Mas a verdade é que uns beijos, uma língua solta, uma pegada ali e outra aqui durante o banho é a melhor coisa do mundo, certo? Todos têm que concordar com isso.

— Uhm... eu vou me segurar então. — Sorriu para o mais novo, que assentiu em resposta. Han ainda tinha esperança de que não aconteceria nada no chuveiro. É um simples banho! Um banho inocente! O que tem de mau nisso?

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Não cumpriu a promessa. Em um piscar de olhos, Minho já estava entrando em Jisung, seu membro desesperado por contato. As pernas do menor balançando, em resposta ao toque ardente e profundo do outro.

Fazia um tempo desde que transaram pela última vez, logo, naquele momento, tudo parecia mais intenso.

Um ritmo ainda mais veemente e profundo se encontrava pelas quatro paredes do banheiro, o som de gemidos abafados preenchiam o cômodo, ambos estavam totalmente perdidos nas chamas do prazer.

As mãos ágeis do policial uma vez ou outra distribuíam tapas ardentes na bunda branquinha do loiro, que gemia prazerosamente em resposta. O confeiteiro encontrava-se já dolorido, mas o Lee estava ali para garantir que isso durasse muito mais tempo. — Hmm... Min... — os gemidos de Han tornaram-se roucos devido ao tanto que gritou anteriormente. — Mais rápido... — sentiu suas pernas bambas, fazendo Minho sorrir orgulhoso.

Jisung estava mal-acostumado, apertado... do jeito que Lee gostava. O mais novo implorava para mais rapidez, mas sem sucesso. O policial gostava do ar de comando que tinha sobre Han, então faria de tudo para ouvir seu nome sendo chamado desesperadamente pelo outro. Ele começou com as estocadas em um ritmo lento, mas ainda assim prazeroso para ambos. Han sentiu que poderia gozar apenas com aquilo. Puta que o pariu, era tão bom! Como pode um homem ser tão gostoso e atraente ao mesmo tempo? Não fazia a mínima ideia. Pergunte para Minho. — M-Mais rápido, por favor... — implorou entre os gemidos involuntários que soltava, o que criava uma onda incrivelmente excitante por todo o corpo do maior. — M-Min...

— O que foi, pequeno? — Continuou com a penetração lenta e profunda, o que fez Jisung sentir seu orgasmo chegando. É fato de que o sexo do Lee era incrível de qualquer maneira. Mas, puta merda, rápido, forte e profundo era ainda melhor. Han sentiu-se torturado. Que mal tinha em ser fodido direito logo? Porra. — Você quer mais rápido, amor? Hm? — O loiro respondeu positivamente com a cabeça e, logo, revirou os olhos de prazer quando sentiu a intensidade do ato aumentar. Minho continuou as estocadas, mas dessa vez mais rápido, obedecendo aos pedidos pouco indiretos do mais novo.

Poucos minutos depois, Jisung liberou seu gozo, o que lançou uma onda estrondosa de prazer dentro do box do banheiro. — Mas já, gatinho? Tão sensível... — Beijou o pescoço quente e macio do loiro, que suspirou em resposta. Este, aninhou-se nos braços atléticos do policial, permitindo-se relaxar um pouco depois daquela rodada rápida, mas intensa.

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Notas da autora:

Capítulo curtinho só pra não ficar sem postar nada! Minha rotina está uma loucura ultimamente, por isso não tenho postado todo dia 😓
Tenham um bom dia/tarde/noite/madrugada! Não esqueçam de deixar comentários e a estrelinha no capítulo se vocês gostaram! Isso me alegra muito, obrigada pelo apoio!
Beijinhos 🩶

𝗱𝗼𝗰𝗲 𝗷𝘂𝘀𝘁𝗶𝗰̧𝗮, 𝗆𝗂𝗇𝗌𝗎𝗇𝗀Onde histórias criam vida. Descubra agora