9. Memórias

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Os primeiros raios de sol da manhã começaram a penetrar pelas cortinas entreabertas do quarto, iluminando suavemente o ambiente

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Os primeiros raios de sol da manhã começaram a penetrar pelas cortinas entreabertas do quarto, iluminando suavemente o ambiente. Han abriu os olhos lentamente, sentindo uma leve dor de cabeça como lembrança da noite anterior. Ao se virar, encontrou Minho ao seu lado, observando-o com um olhar ternurento, porém preocupado.

Lee estava sentado na cama, encostado na cabeceira, e os olhos que normalmente brilham com confiança agora exibiam uma preocupação silenciosa. Quando notou que Jisung estava acordado, ele soltou um suspiro profundo, claramente aliviado.

— Bom dia — Minho murmurou, tentando manter a voz calma, mas não conseguindo esconder a tensão subjacente.

Han piscou algumas vezes, ainda tentando processar a situação. As memórias da noite anterior começaram a voltar aos poucos, e seu rosto ficou vermelho de vergonha ao lembrar dos momentos intensos que compartilharam. Ele desviou o olhar, sentindo um misto de embaraço e culpa. Lee, percebendo a mudança no semblante de Jisung, se inclinou um pouco mais perto, tentando oferecer conforto.

— Han, me desculpe — Minho começou, sua voz cheia de remorso —, eu... eu me sinto mal por termos feito aquilo enquanto você estava bêbado. Eu deveria ter sido mais cuidadoso, esperado até que você estivesse sóbrio.

Jisung levantou sua mão, tentando esconder o rubor em seu rosto. — Min, eu.. eu também quis, mas eu estava tão fora de mim que.. que nem me lembro direito. — Han admitiu, a vergonha estava evidente em sua voz.

Lee respirou fundo, seu coração apertado pela culpa. — Eu nunca quis te colocar nessa posição. Se você se sentir desconfortável ou arrependido, me diga. — Sorriu graciosamente. — Agora, vamos cuidar dessas marcas que eu deixei em você? — Referia-se às marcações vermelhas e roxas espalhadas por todo o corpo de Han.

Jisung, ainda um pouco envergonhado, finalmente olhou nos olhos de Minho, vendo a sinceridade e preocupação refletidas ali. Ele podia ver que Lee realmente se importava e que seu arrependimento era genuíno. Então, sorriu gentilmente ao maior, que o olhava preocupado. — Claro! — disse enquanto selou rapidamente seus lábios nos do policial.

𝗱𝗼𝗰𝗲 𝗷𝘂𝘀𝘁𝗶𝗰̧𝗮, 𝗆𝗂𝗇𝗌𝗎𝗇𝗀Onde histórias criam vida. Descubra agora