12. Stalker

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[Gatilho: perseguição]

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[Gatilho: perseguição]

Han estava exausto depois de um longo dia de trabalho na confeitaria. Ele fechou a loja, trancou a porta e começou a caminhar para casa. O ar da noite estava frio, e ele encolheu os ombros, ajeitando o casaco para se proteger do vento. Estava ansioso para chegar em casa, tomar um banho quente e relaxar um pouco antes de dormir.

Enquanto caminhava pela rua pouco iluminada, seu telefone vibrou no bolso. Ele parou por um momento, puxou o telefone e viu que tinha recebido uma mensagem de um número desconhecido. Franziu o cenho, curioso, e desbloqueou a tela.

A mensagem dizia: "Você parece cansado hoje, Han." Logo abaixo, havia uma foto dele mesmo, tirada há poucos minutos. Jisung estava na foto, com a mesma roupa que usava agora, andando pela mesma rua em que estava. Seu coração disparou e ele olhou ao redor, mas não viu ninguém.

Uma sensação de pânico começou a se formar em seu peito. Ele começou a andar mais rápido, quase correndo, enquanto digitava uma mensagem para Minho: "Minho, eu recebi uma mensagem estranha com uma foto minha agora. Estou com medo."

Lee respondeu quase instantaneamente: "Onde você está? Vou te encontrar."

Han descreveu sua localização rapidamente e continuou andando, tentando parecer calmo. Ele podia sentir seu coração batendo forte contra suas costelas, cada sombra ao seu redor parecia suspeita.

Poucos minutos depois, ele avistou Minho correndo em sua direção, acompanhado por dois colegas policiais: Kim Namjoon e Min Yoongi. Ao ver o rosto preocupado de Lee, Jisung sentiu uma onda de alívio. Minho o abraçou rapidamente e depois olhou ao redor, atento a qualquer movimento suspeito.

— Vamos para casa — disse Minho, com sua voz firme. — Os meus colegas Yoongi e Namjoon vão acompanhar a gente. Vamos cuidar disso.

Os dois policiais ficaram nas proximidades, observando atentamente enquanto Lee e Han caminharam juntos. A presença dos policiais fez o mais novo se sentir um pouco mais seguro, mas ele ainda não conseguia se livrar do sentimento de que estava sendo observado.

Quando finalmente chegaram em casa, Minho trancou a porta com cuidado extra e pediu para Jisung mostrar a mensagem novamente. Os dois colegas policiais também entraram, prontos para investigar a situação.

— Vamos descobrir quem está fazendo isso — Minho prometeu, sua expressão determinada. — Ninguém vai te machucar enquanto eu estiver por perto.

Os colegas de Lee começaram a examinar a foto e rastrear o número desconhecido. — Vamos monitorar a área —, um deles disse. — e verificaremos as câmeras de segurança nas ruas próximas.

Han assentiu, confiando nas palavras de Minho e na presença dos policiais, mas ainda não conseguindo afastar completamente o medo que o assombrava.

Naquela noite, ele dormiu com Minho ao seu lado e a polícia patrulhando do lado de fora, sentindo-se um pouco mais seguro, mas ainda vulnerável ao desconhecido.

𝗱𝗼𝗰𝗲 𝗷𝘂𝘀𝘁𝗶𝗰̧𝗮, 𝗆𝗂𝗇𝗌𝗎𝗇𝗀Onde histórias criam vida. Descubra agora