6. Soonie, Doongie e Dori

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Han acordou com um leve raio de sol invadindo o quarto desconhecido

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Han acordou com um leve raio de sol invadindo o quarto desconhecido. Aos poucos, percebeu que não estava em sua própria cama e não usava sua própria roupa. Levantou-se lentamente, tentando reconhecer o ambiente ao seu redor, até que os aromas deliciosos do café da manhã chegaram até seu nariz. Curioso e um pouco nervoso, seguiu o aroma até a cozinha.

Lá, encontrou Minho de costas para ele, concentrado em mexer algo na panela. A cozinha era grande e moderna, com uma janela que deixava a luz matinal banhar o ambiente. O Lee parecia estar tão imerso na tarefa que não percebeu a presença de Jisung. Com um sorriso suave, o confeiteiro ficou ali por um momento, observando o policial, notando como sua expressão era suave e serena naquele momento privado.

Depois de alguns segundos, Han finalmente decidiu se manifestar. — Bom dia, Min. — disse com sua voz hesitante e sonolenta, mas cheia de curiosidade e um toque de calor.

Minho virou-se rapidamente, surpreso ao ver o mais baixo ali. Seus olhos se encontram por um instante, e Lee sorriu gentilmente. — Bom dia! — respondeu, colocando a colher de lado. — Dormiu bem, Hannie?

Han assentiu com a cabeça e um sorriso adorável que acelerava o coração do Lee. — Sim, graças a você. Desculpa pela surpresa, eu não queria incomodar..

Minho sacudiu a cabeça, indicando que não era nenhum incômodo. — Não se preocupe. Eu te trouxe para cá depois da ida à confeitaria ontem à noite. Pareceu mais fácil do que você ir para casa sozinho tão tarde.

Han assentiu novamente, sentindo um calor reconfortante se espalhar em seu peito ao perceber o cuidado do maior. — Obrigado. Você não precisava se preocupar. — Ele foi até o policial e o entregou um abraço quentinho. O mais velho contribuiu com um beijo carinhoso em sua testa. — Por sinal, quando eu troquei de roupa?

— Eu troquei pra você. A sua estava suja. — Minho respondeu enquanto relembrava das curvas do corpo de Han.

— Isso quer dizer que.. — Han corou levemente e é interrompido por Minho, que o beija novamente. Mas, dessa vez, na boca.

Minho adorava ver Han envergonhado. Suas bochechas gordinhas e rosa o deixavam mais apaixonado que nunca. Aquele garoto fofo e loiro havia conquistado o policial do coração de pedra.

Jisung nem tinha acordado direito e seu dia já estava cheio de surpresas. Apesar de tudo, ele gostava disso; ele sabia que já tinha criado um forte vínculo de intimidade com o Lee.

— Você tem gatos!? — Han exclamou alegremente após ver três gatinhos saindo de cima do sofá. — Que fofos!

— Se chamam Soonie, Doongie e Dori. — Sorriu enquanto observa Jisung acariciar carinhosamente cada um.

— Eles são uma gracinha! — Ele deu um beijinho na testa de Dori.

— Parece que eles gostaram de você.

𝗱𝗼𝗰𝗲 𝗷𝘂𝘀𝘁𝗶𝗰̧𝗮, 𝗆𝗂𝗇𝗌𝗎𝗇𝗀Onde histórias criam vida. Descubra agora